Aloísio, do São Paulo (Foto: Maria Clara Ciasca)
Revelado pelas categorias da base do Grêmio, Aloísio teve o Olímpico como sua casa de 2006 a 2009. Agora defendendo as cores do São Paulo, o atacante reencontrará o ex-clube nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília), e comemora o fato de a partida ser na nova Arena, que, para ele, exerce menos pressão sobre o adversário do que o antigo estádio do Tricolor gaúcho.
- Nunca estive lá, mas (a distância entre a arquibancada e o gramado) parece um pouco mais afastado do que no Olímpico. Claro que a torcida vai empurrar o time deles, mas, no meu modo de ver, vai haver menos pressão.
No Olímpico, sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, o Grêmio ostentava 83,3% de aproveitamento. Na nova Arena esse número cai para 66,8%, com sete vitórias, dois empates e duas derrotas (para o Cruzeiro no Campeonato Gaúcho, e Huachipato, durante a Taça Libertadores).
- Um clube grande como o Grêmio é forte em qualquer estádio, mas acho que o São Paulo pode tirar proveito (por ser na Arena) para fazer um grande jogo e conseguir os pontos em Porto Alegre.
Precisando de um bom resultado fora de casa após a derrota para o Goiás no Morumbi, Ney Franco alterou a formação tática e escalou o São Paulo com três atacantes no treino desta segunda-feira. Novidade no lugar de Maicon, Aloísio não quis dizer se a mudança deixará o time mais exposto para a partida desta quarta-feira.
- Ainda tem mais um treino e vamos escutar o que o professor tem a nos dizer. Ele pode querer que a gente marque sobre pressão ou então que espere pelo adversário. Não vou entregar a tática para vocês (risos).
* Maria Clara Ciasca colaborou sob supervisão de Zé Gonzalez
