domingo, 12 de agosto de 2012

Bola aérea do São Paulo volta a dar dor de cabeça para Ney Franco

LANCEPRESS!
Publicada em 12/08/2012 às 19:58
São Paulo (SP)

Ney Franco não demorou para se dirigir à entrevista coletiva neste domingo. O treinador não precisava perder tempo pensando em quais seriam as perguntas feitas pelos jornalistas depois do tropeço para o Grêmio. O problema era dar a resposta de como parar de tomar gols de bola aérea.

Ele admite a grande dificuldade neste quesito e quer ter uma semana sem jogos para trabalhar especificamente essa jogada. No entanto, o calendário do futebol brasileiro não será tão generoso com o comandante. Pelo menos até a 25 rodada do Brasileirão, o São Paulo entrará em campo no meio e no fim de semana.

 Ney Franco diz que precisa de tempo para treinar a zaga

Então a brecha na tabela não pode vir tarde demais, Ney Franco?

– Pode vir, mas não significa que vamos tomar gols em todos os jogos com falhas do setor defensivo. Vamos conversar com os atletas, saber se temos que fazer algumas mudanças de posicionamento ou da forma como marcamos para tentar solucionar esse problema – disse.

Irritado, Rogério Ceni preferiu o silêncio. Rhodolfo falou e pediu para que todo o time tenha mais atenção nos cruzamentos, que foram determinantes para as derrotas diante de Fluminense e Grêmio.

– Infelizmente tomamos dois gols de bola aérea e precisamos de mais concentração para quem for marcar. Demos bobeira. No fim, quisemos sair para o ataque e acabamos levando – declarou o zagueiro, que é um dos líderes da defesa.

A postura de buscar o gol da vitória partiu do banco de reservas. Ney Franco não admite perder pontos no Morumbi e, por isso, trocou Casemiro, que atuava como zagueiro, por Willian José. Pouco depois, saiu o gol de André Lima.



Cícero explica derrota do São Paulo: 'Não matamos o jogo'

LANCEPRESS!
Publicada em 12/08/2012 às 18:20
São Paulo (SP)

Autor do gol são-paulino na derrota por 2 a 1 para o Grêmio, de virada, em pleno Morumbi, o meia Cícero (mais uma vez improvisado como centroavante) lamentou as chances desperdiçadas quando os mandantes ainda venciam por 1 a 0 neste domingo.

- A gente teve oportunidade para matar o jogo e não matou. Fomos castigados - comentou o camisa 16, chateado também pelo desperdício da chance de entrar no G4.

- O resultado prejudica, sim. A turma da frente vai distanciar mais. Agora a gente vai precisar correr dobrado - completou ele, autor de dois gols neste Campeonato Brasileiro.

O lamento do jogador faz sentido. Logo após abrir o marcador, aos 39 minutos do primeiro tempo, o São Paulo criou duas chances claras. Marcelo Grohe fez boas defesas nas duas ocasiões, ambas com Maicon, primeiro em cabeçada e depois em chute de fora da área. No início do segundo tempo, antes do empate gremista, Douglas também exigiu boa intervenção do arqueiro rival.

O Tricolor termina a rodada a seis pontos do G4 e vai tentar se recuperar na quarta-feira, contra o Náutico, nos Aflitos.



São Paulo critica cúpula da Seleção Brasileira

Bruno Quaresma
Publicada em 12/08/2012 às 19:03
São Paulo (SP)

A diretoria do São Paulo não ficou satisfeita com a pouca utilização de Lucas durante os Jogos Olímpicos de Londres. Questionado sobre o fato de o são-paulino ter entrado faltando cerca de cinco minutos para o término da final, partida que o Brasil perdeu por 2 a 1 para o México, João Paulo de Jesus Lopes disparou:

– Isso é o início do fim.Agora, acho que eles caem de maduro e saem de lá. Espero que o presidente Marín faça a limpeza que é necessária. Aliás, tem gente que nunca deveria ter entrado lá – declarou o vice-presidente de futebol do Tricolor, na chegada da delegação são-paulina ao Morumbi.

– Estamos a dois anos da Copa do Mundo e não consigo enxergar qualidade nessa comissão técnica para fazer o Brasil ser campeão mundial – completou o dirigente.

Jesus Lopes só citou nomes para sugerir substitutos para Mano Menezes no comando da equipe:

– O Felipão é um técnico experiente que já esteve lá, e o Muricy Ramalho é vencedor.

Andrés Sanchez, diretor de Seleções da CBF, tem péssima relação com a cúpula do São Paulo.



Com gol no fim, Grêmio vira sobre o São Paulo

LANCEPRESS!
Publicada em 12/08/2012 às 18:05
São Paulo (SP)

Um gol aos 46 minutos do segundo tempo deu ao Grêmio uma vitória de virada por 2 a 1 sobre o São Paulo, neste domingo, no Morumbi. Cícero inaugurou o marcador para os mandantes no primeiro tempo, mas Werley e André Lima mudaram a história do jogo.

Com o resultado, o time gaúcho segue em quarto lugar, agora com 31 pontos. Já o São Paulo, que entraria no G4 com uma vitória por dois gols de diferença, fica em sétimo, com 25.

Os dois tricolores voltam a campo na quarta-feira, pela 17ª rodada. Às 19h30, o Grêmio recebe a Portuguesa. Mais tarde, às 21h50, o São Paulo visita o Náutico, nos Aflitos.

OPINE!
Quem foi o melhor do Grêmio na vitória em cima do São Paulo?
Quem foi o melhor do São Paulo na derrota para o Grêmio?

O JOGO

Sem o suspenso Rafael Toloi, Ney Franco repetiu o que já fez algumas vezes na Seleção Brasileira e escalou o volante Casemiro como terceiro zagueiro. Na frente, sem Luis Fabiano, ainda contundido, Cícero fez a função de centroavante mais uma vez.

O jogo demorou a engrenar. Se o Grêmio se aproximava da meta defendida por Rogério Ceni em jogadas esporádicas de Elano, o São Paulo contava com a movimentação constante de Cícero para assustar Marcelo Grohe. Aos 27 minutos, o camisa 16 do time da casa caiu pelo lado esquerdo e deu ótimo passe para Jadson, que chutou fraco e facilitou a defesa do arqueiro rival.

Aos 39 minutos, os dois inverteram as posições. Desta vez, foi Jadson quem lançou e Cícero quem concluiu. E foi preciso. Grohe ainda conseguiu tocar na bola, mas não evitou o gol que inaugurou o marcador.

O gol empolgou os donos da casa, que poderiam ter ido para o intervalo com uma vantagem maior. Aos 42 e aos 43 minutos, o goleiro gremista evitou que Maicon balançasse as redes, primeiro de cabeça e depois em um chute de fora da área.

No início do segundo tempo, mais uma chance. Ademilson invadiu a área pela direita e rolou para trás, de onde Douglas chegou batendo firme, exigindo nova intervenção de Marcelo Grohe. Precisando reagir, Luxemburgo mudou o Grêmio aos 19 minutos. E teve estrela ao tirar o volante Fernando para colocar o meia Marquinhos.

Em sua primeira participação no jogo, Marquinhos cobrou escanteio da esquerda e o zagueiro Werley desviou de cabeça na primeira trave para empatar.

O jogo ficou morno por alguns minutos. Aos 33, Luxa fez uma troca simples de centroavantes e acionou André Lima, tirando Marcelo Moreno. No lance seguinte, Kleber encarou João Filipe pela esquerda e bateu cruzado, acertando a trave esquerda de Rogério Ceni.

A vertiginosa queda de rendimento são-paulina fez Ney Franco se mexer. Aos 36 minutos, ele abdicou do esquema com três zagueiros tirando Casemiro, aplaudido, e colocando o atacante Willian José. Cícero até assustou com um chute de longe que Grohe defendeu, mas foi o Grêmio quem balançou a rede por último.

Luxemburgo havia acabado de colocar Léo Gago na vaga do cansado Elano para fechar o meio quando Zé Roberto cruzou da direita, Kleber escorou de cabeça para o meio e André Lima, de carrinho, decretou a virada aos 46 minutos.

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 2 GRÊMIO

Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Data/Hora: 12/8/2012 às 16h (de Brasília)
Árbitro: Elmo Resende Cunha (GO)
Assistentes: Alessandro Rocha de Matos (FIFA/BA) e Kleber Gil (SC)

Renda e público: R$ 326.142 / 15.386 no total
Cartões Amarelos: Denilson, Douglas, Cortez, João Filipe (SPO) Kleber, Werley, Marcelo Moreno (GRE)
GOLS: Cícero, aos 39 minutos do primeiro tempo (SPO); Werley, aos 21 minutos do segundo tempo (GRE) e André Lima, aos 46 minutos do segundo tempo (GRE)

SÃO PAULO: Rogério Ceni; João Filipe, Casemiro (Willian José - 36'/2ºT) e Rhodolfo; Douglas, Denilson, Maicon, Jadson e Cortez; Ademilson e Cícero. Técnico: Ney Franco.

GRÊMIO: Marcelo Grohe; Edilson, Werley, Gilberto Silva e Pará; Fernando (Marquinhos - 18'/2ºT), Souza, Elano (Léo Gago - 43'/2ºT) e Zé Robeto; Kleber e Marcelo Moreno (André Lima - 33'/2ºT). Técnico: Vanderlei Luxemburgo.



Elenco admite vacilo em derrota no Morumbi

O São Paulo saiu na frente do placar, teve a oportunidade de ampliar, mas viu o Grêmio virar no fim do jogo e perdeu por 2 a 1, na tarde deste domingo, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro. Depois da partida, o elenco tricolor lamentou o revés em casa e a chance de encostar no G4.

"Perdemos o jogo. Vacilamos e agora é pensar no Náutico. Não tem que ficar lamentando muito, temos de acertar a derrota e encarar as dificuldades do próximo jogo", ressaltou o volante Denilson, que fez ótima partida apesar da do revés para os gremistas.

Para o zagueiro Rhodolfo, o goleiro Marcelo Grohe também foi fundamental para adversário, já que o Tricolor criou muitas oportunidades e parou nas boas defesas do gremista.

"Buscamos o gol, mas o goleiro deles estava em uma tarde boa. Fomos para o ataque e levamos o segundo gol. Temos de ter mais consciência para não levarmos mais gols dessa maneira que tomamos contra o Grêmio", completou o camisa 4 tricolor.

Com 25 pontos, o São Paulo segue fora do G4 do Brasileiro. Na próxima quarta-feira, a equipe enfrentará o Náutico, fora de casa. Para essa partida, o técnico Ney Franco terá o retorno de Rafael Toloi, que teve de cumprir suspensão automática por conta do terceiro cartão amarelo.



Cícero lamenta derrota para o Grêmio

Cícero, volante do São Paulo (Crédito: Luiz Pires/VIPCOMM)

Cícero, volante do São Paulo (Crédito: Luiz Pires/VIPCOMM)

O meia Cícero, autor do gol do São Paulo na derrota para o Grêmio neste domingo, falou sobre o resultado após a partida. Jogando improvisado como atacante, o jogador lamentou a derrota e as chances perdidas quando o Tricolor era superior na partida.

"A gente teve oportunidade para matar o jogo e não matou. Fomos castigados", comentou Cícero.

Sobre o resultado, que agora afasta o São Paulo 6 pontos do G4, Cícero vê a derrota como um fator para correr dobrado a partir de agora. Segundo o meia, o São Paulo necessita agora fazer o dever de casa para não perder o foco na ponta da tabela:

"O resultado prejudica, sim. A turma da frente vai distanciar mais. Agora a gente vai precisar correr dobrado", completou.



São Paulo 1 x 2 Grêmio: Gaúchos crescem no segundo tempo e viram nos acréscimos

Alguns pais tricolores terão mais motivos para comemorar seu domingo do que outros. Em rodada no Dia dos Pais, o Grêmio bateu o São Paulo de virada por 2 a 1, no Morumbi, e encostou nos líderes do Brasileirão 2012. Cícero abriu o placar no Morumbi, enquanto Werley e André Lima, no finalizinho, comandaram a vitória do Tricolor gaúcho.

A equipe de Vanderlei Luxemburgo chegou a 31 pontos e fica a um do Fluminense, terceiro colocado, que joga ainda neste domingo. Já o de Ney Franco estaciona nos 25, podendo perder a 7ª colocação para o Botafogo.

Equilíbrio e gol paulista

Em ritmo lento, as duas equipes pareciam pouco dispostas a correr riscos no início do primeiro tempo, o que foi facilitado também pelos erros de passe e solidez defensiva dos dois lados. O primeiro ataque mais consistente da partida veio aos 15 minutos, quando Cortez chegou pela esquerda e chutou ao lado do gol. Em seguida, Elano tabelou com Kléber e bateu para a defesa de Rogério Ceni, tirando a partida do marasmo inicial.

O momento melhor nos 45 minutos iniciais coincidiu com o crescimento do Grêmio, que tinha mais posse de bola e ameaçava, principalmente, nos ataques pelo lado esquerdo. Gilberto Silva cabeceou com perigo após cobrança de escanteio, aos 28, e Douglas chutou de fora com perigo aos 31.

O gol dos paulistas surgiu em um momento de crescimento da equipe de Ney Franco no jogo. Depois de um ataque desperdiçado por Zé Roberto, Jadson puxou contragolpe em alta velocidade e lançou Cícero, que escapou de Gilberto Silva e chutou forte, vencendo Marcelo Grohe. A desvantagem desestabilizou os gaúchos, que quase sofreram mais um gol: Cortez chegou livre para o fundo e cruzou na medida para Cícero, desmarcado, cabecear para boa defesa de Marcelo Grohe.

Gaúchos faturam na segunda etapa!

O jogo recomeçou da mesma forma que havia se encerrado na primeira etapa: superioridade são-paulina e trabalho para o goleiro gremista. Douglas e Maicon tiveram dois chutes negados pelo arqueiro adversário em poucos minutos de segundo. Em outro lance, de menos perigo, Rhodolfo desviou para fora após falta cobrada por Jadson.

A partir dos 15 minutos, o Grêmio melhorou e passou a investir em Kléber, o jogador mais efetivo do ataque gaúcho. Em um lance, ele bateu de longe com perigo e, no outro, cavou o escanteio que Marquinhos cobrou e Werley, na pequena área, completou de cabeça para garantir o empate no Morumbi.

Ney Franco fez alterações tentando resgatar o São Paulo na partida, mas cedeu ainda mais espaços para o adversário contragolpear: Kléber recebeu lançamento, tirou de João Filipe e acertou a trave de Rogério Ceni. Os esforços do atacante na segunda etapa acabaram surtindo efeito: nos acréscimos, ele aparou cruzamento de Zé Roberto pelo lado direito e André Lima completou para as redes. Virada e vitória importante fora de casa!



Veja os resultados deste domingo pelas séries A, C e D e seis estaduais

12/08/2012 20h54 - Atualizado em 12/08/2012 20h54

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

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Após derrota, Ney Franco admite: 'Grêmio foi mais competente'

Na quarta-feira, o São Paulo caiu para o Fluminense. E neste domingo, para o Grêmio. Ney Franco não está nada satisfeito com o rendimento do Tricolor nas últimas duas rodadas do Campeonato Brasileiro. Não é para estar mesmo. De qualquer maneira, o técnico são-paulino elogiou a competência gremista.

- Saímos com um saldo de duas derrotas nos últimos dois jogos. No jogo contra o Fluminense, fomos melhores em alguns momentos. Mas na partida com o Grêmio, eu acredito que fomos superiores no jogo todo. Mas o futebol só funciona com bola na rede, e o Grêmio foi mais competente – avaliou o comandante tricolor. 

O São Paulo fez um ótimo primeiro tempo no Morumbi. Tanto que saiu na frente, com um gol de Cícero após bom passe de Jadson. Teve outras chances de ampliar, mas parou no goleiro Marcelo Grohe. Caiu de produção no segundo tempo e viu o Grêmio virar com um gol de Werley, em bola parada, e outro de André Lima.

- Preocupa a irregularidade do São Paulo. Principalmente em uma competição como o Campeonato Brasileiro. Estamos na fase de procurar essa regularidade. É preciso ganhar em casa, mas como não fizemos isso temos de buscar os três pontos na cada do adversário – completou Ney Franco.

O técnico do São Paulo se referia à partida de quarta-feira, às 21h50, contra o Náutico, no estádio dos Aflitos, no Recife. 

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Elenco do São Paulo lamenta ‘bobeada’ na derrota para o Grêmio

Quando o juiz apitou o final do primeiro tempo no Morumbi, o torcedor do São Paulo estava eufórico com a atuação do time. Aplaudiu. Mas quando o árbitro assinalou o final da partida contra o Grêmio, a torcida tricolor estava revoltada com o resultado. Vaiou. Após a derrota por 2 a 1, de virada, restou ao elenco lamentar.

Na saída de campo, o discurso dos são-paulinos foi o mesmo, recheado de “bobeamos” e “vacilamos”. A conclusão também foi igual: “não adianta lamentar”.

- A vitória era para ser nossa, mas vacilamos. Agora é pensar no Náutico. Não temos de ficar lamentando. Vacilamos e pronto. Temos de aceitar a derrota e encarar as dificuldades que vamos ter no jogo contra o Náutico – disse Denilson, já projetando a partida de quarta-feira, às 21h50, no Recife.

João Filipe também saiu de campo frustrado com a derrota para o Grêmio. Um dos mais criticados da defesa tricolor, o jogador também citou a bobeada.

- Bobeamos e não poderíamos ter bobeado. Tomamos gol nos acréscimos. Temos um jogo fora de casa agora e temos de dar a volta por cima – encerrou o zagueiro.

Após 16 rodadas, o São Paulo tem 25 pontos, com oito vitórias, um empate e sete derrotas. Muito pouco para quem almeja, ao menos, voltar à Libertadores. 

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Por Lucas, dirigente do São Paulo detona comissão técnica da Seleção

Lucas Seleção Brasileira Brasil Olimpíadas (Foto: AFP)Lucas foi pouco aproveitado na Seleção
(Foto: AFP)

A diretoria do São Paulo está irritada com o técnico da Seleção Brasileira de futebol, Mano Menezes. E a bronca tem explicação: a pouca utilização do meia-atacante Lucas nos Jogos Olímpicos, em Londres. Na derrota por 2 a 1 para o México, o futuro jogador do Paris Saint Germain, da França, foi a campo apenas faltando cinco minutos para o duelo terminar, quando o Brasil perdia por 2 a 0.

Neste domingo, antes da partida contra o Grêmio, no Morumbi, os dirigentes são paulinos manifestaram o desejo de ver uma mudança no comando técnico do time brasileiro. O vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, e o vice-presidente de comunicação Júlio Casares, apoiaram a saída do técnico Mano Menezes do cargo.

- É o início do fim (a entrada do Lucas no fim do jogo). Agora acho que eles caem de maduro e saem de lá. Espero que o presidente (José Maria) Marín faça a limpeza necessária. Aliás, tem gente que não deveria nem estar lá (na Seleção Brasileira) - disparou João Paulo de Jesus Lopes, no saguão do estádio são-paulino, antes da derrota por 2 a 1 para o Grêmio, neste domingo, pelo Brasileirão.

- Estamos a dois anos da Copa do Mundo no Brasil e não consigo enxergar qualidade nessa comissão técnica para fazer o Brasil ser campeão em 2014 - emendou João Paulo de Jesus Lopes.

E os dirigentes do São Paulo já têm até um nome para assumir o cargo: Muricy Ramalho. O atual treinador do Santos, tricampeão brasileiro com o Tricolor, é o preferido internamente no clube.

- Se eu tivesse a opção de escolha, eu colocaria o Muricy Ramalho - avisou Júlio Casares, em entrevista à rádio Bandeirantes.

- Eu gosto de dois nomes: o Felipão, técnico experiente, que já esteve lá e sabe como funciona. O Muricy Ramalho é o outro, um técnico vencedor e por onde passou nos últimos anos conquistou títulos - completou João Paulo de Jesus Lopes.  

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Cortado do banco, Edson Silva vive Dia dos Pais inédito ao lado do filho

O zagueiro Edson Silva viveu um domingo inédito no Morumbi. E olha que o defensor de 26 anos não entrou em campo na derrota do São Paulo para o Grêmio por 2 a 1, pelo Campeonato Brasileiro. Como foi cortado do banco pelo técnico Ney Franco (Paulo Miranda ficou como opção), ele teve a chance de passar o primeiro "Dia dos Pais" ao lado do filho Edson Júnior, de três anos.

Edson Silva, Especial Dia dos Pais (Foto: Sergio Gandolphi / Globoesporte.com)Edson Silva com o filho e a esposa (Foto: Sergio Gandolphi / Globoesporte.com)

- Nos anos anteriores, eu estava sempre em campo jogando. Eu gostaria de ter ajudado o São Paulo neste domingo, mas como fiquei fora, este acabou sendo o lado bom - explicou o zagueiro.

- Mas eu sou um pai bastante presente, procuro sempre mostrar para o meu filho o certo e o errado, mesmo tendo de dar alguma bronca. Espero estar sempre ao lado dele, por mais que a profissão às vezes nos obrigue a viajar.

Edson Silva acompanhou o jogo do São Paulo em um dos camarotes do Morumbi, ao lado da esposa Jalvanir, com quem ele é casado há quatro anos. O defensor não entra em campo desde a derrota do São Paulo para o Atlético-GO fora de casa por 4 a 3, quando deixou o campo ainda no intervalo, após um primeiro tempo ruim.

- Claro que eu gostaria de estar jogando, mas acho que o time está crescendo, penso no lado coletivo, não só na parte individual. O time encaixou bem, está mais protegido com três zagueiros e eu espero poder dar minha colaboração com esta nova maneira de atuar - comentou ele, que foi mais utilizado por Emerson Leão, no primeiro semestre.

Mesmo com pouco espaço, o jogador está satisfeito com seus primeiros oito meses de São Paulo. Ele disputou 17 jogos na temporada e marcou um gol. Ele ainda tem mais três anos e meio de contrato.

- Acho que eu me adaptei bem ao clube e ficar fora faz parte da vida do jogador. Espero voltar ao time em breve, para jogar pela primeira vez com o Rogério Ceni, já que desde que ele voltou eu não tive a chance de jogar. Nada contra o Dênis, mas o Rogério é o Rogério, orienta bastante a zaga e é um mito - finalizou o defensor.   

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Xará do Morumbi, Cícero quer mudar retrospecto de gols no estádio

Bruno Quaresma
Publicada em 12/08/2012 às 08:06
São Paulo (SP)

Cícero Pompeu de Toledo e Cícero Santos. Se o nome igual ajudasse no entrosamento, a relação entre os dois xarás seria muito melhor. Não que o segundo - o camisa 16 do São Paulo - não jogue bem no primeiro - o estádio do clube -, mas ainda falta algo. Faltam gols!

– Acho que foram só dois gols no Morumbi. Tenho vontade de marcar mais gols no Morumbi, mas isso é trabalhando e, aos poucos, as coisas vão acontecendo – declarou o são-paulino, que acertou nas contas.

Dos 14 gols anotados com a camisa do Tricolor, apenas dois foram no palco em que o time manda suas partidas. Neste domingo, contra o Grêmio, às 16h (com transmissão em tempo real pelo LANCENET!), eles se encontram novamente em mais uma tentativa de levar alegria aos torcedores.

E essa estatística não é exclusividade do jogador. Dos 11 titulares, apenas três (Rogério Ceni, Douglas e Maicon) fizeram mais gols em casa do que em outros estádios.

O jogo contra o Grêmio pode ser diferente para Cícero. Volante de origem, ele já foi zagueiro, lateral-esquerdo, meia e atacante. E é nessa última função que o polivalente atleta deve jogar, caso Jadson seja confirmado para o duelo.

Com Luis Fabiano lesionado, o homônimo do estádio ganhou a vaga de Willian José, especialista na posição. Diante do Fluminense, na última quinta-feira, Cícero jogou dessa forma e marcou de cabeça.

No Campeonato Paulista, ainda quando Emerson Leão era o técnico, ele também foi centroavante contra o Bragantino, e balançou a rede duas vezes, também fora de casa:

– É uma posição que eu gosto de jogar também, se puder estar mais próximo do gol, ali como segundo atacante ou até primeiro. Pude fazer três gols e espero que, se continuar naquela função, eu possa ajudar o São Paulo a alcançar os objetivos.

Atuar na frente pode ser a solução para Cícero desencantar no Cícero.

Confira um Bate-Bola com Cícero:

Por ter feito um gol e jogado bem contra o Fluminense, acha que assegurou a vaga de titular?
A gente sabe que a atuação foi boa, mas infelizmente saímos com a derrota. Não estava nos nossos planos, foi desatenção nossa. Mas é aquele negócio, é o tal do trabalho que a gente tem que ter atenção para não se repetir na próxima.

O que esperar do duelo com o Grêmio, que está na frente do São Paulo na tabela do campeonato?
Será um jogo difícil, jogo contra um time experiente. E o Brasileirão é assim, é um campeonato muito nivelado e muito difícil. A gente tem que ter atenção para estar sempre somando pontos.

Deu para tirar alguma lição da derrota para o Fluminense, na última quinta-feira, em São Januário?
A desatenção que tivemos nos gols que tomamos tem que servir de lição para os próximos jogos. Temos que entrar mais ligados nos próximos jogos para evitar surpresas. Esse é o caminho.

Que avaliação você faz de seu desempenho no último jogo, já que atuou fora de sua posição?
Infelizmente perdemos, mas eu estava me sentindo bem e fazendo um bom jogo na função de atacante. Consegui fazer o gol, mas não foi suficiente para fazer o resultado. Agora é colocar a cabeça no lugar e pensar no Grêmio. Uma vitória pode nos colocar no G4.



Grêmio põe à prova invencibilidade de time 'ideal'

LANCEPRESS!
Publicada em 12/08/2012 às 08:01
Porto Alegre (RS)

O time que entrar em campo na tarde deste domingo, no gramado do Morumbi, ainda não sabe o que é perder. Com os 11 titulares alinhados, o Grêmio não foi derrotado neste Campeonato Brasileiro. Vai colocar sua invencibilidade à prova às 16h, quando enfrentará o São Paulo.

O confronto é direto. Os paulistas estão três pontos atrás do Tricolor gaúcho, e podem ultrapassá-lo em caso de vitória, exatamente pelo número de triunfos. Contra Bahia e Fluminense, a escalação ideal foi utilizada. Antes, sem contar com Edilson, suspenso pelo STJD, o mesmo aconteceu contra o Cruzeiro - Tony foi o lateral.

- É a melho formação que o Luxa encontrou nesse período. Mas não quer dizer que esse é o time titular e deu. Temos outras alternativas de composição, que quando sai um, por cumprir suspensão, a gente tem jogadores que entram e dão conta. O mais importante é saber que temos um elenco, com jogadores de potencial - explicou Zé Roberto.

Luxemburgo pode utilizar o que tem de melhor e vai com Marcelo Grohe; Edilson, Werley, Gilberto Silva e Pará; Fernando, Souza, Elano e Zé Roberto; Kleber e Marcelo Moreno. Outro caminho que os gaúchos usam para a vitória é o ataque: até agora, todos sucessos gremista no Brasileirão



Baltazar, do Grêmio, relembra final do Brasileiro de 81 contra o São Paulo

Baltazar, atacante do Grêmio, foi o convidado da vez na série “Jogos para Sempre”, que relembrou a final do Campeonato Brasileiro de 1981, contra o São Paulo. Autor do gol do título, o jogador havia perdido um pênalti na partida anterior em Porto Alegre. Após a vitória gaúcha por 2 a 1, o jogo final contou com a presença de cem mil torcedores no Morumbi.

- Eu fiquei muito preocupado pensando nas consequências daquilo, mas conseguimos logo recuperar com o Paulo Isidoro fazendo dois gols. E eu queria tanto fazer um gol em uma final, que Deus me agraciou com isto – conta Baltazar.

E o chamado “artilheiro de Deus” viu o time tomar um susto no começo de jogo. Em desvantagem no placar, o São Paulo precisava partir para cima a fim de vencer. E a primeira chance de gol veio de uma cabeçada rente à trave de Renato, apelidado de “pé murcho”.

- Foi um alívio muito grande. A gente se sentiu mais seguro e achou que não ia sair nenhum gol deles. Mas sempre que a bola chega na área, dá um frio na barriga, um receio de que algo podia acontecer – declara o atacante.

Em jogada de Baltazar, a reação do Grêmio. No entanto, além da defesa, os gaúchos teriam que passar por uma muralha do lado adversário: Valdir Peres.

- Eu toquei para o Odair e ele conseguiu driblar e chutar para o gol. Acompanhei o rebote e finalizei. O Valdir pegava muito. Não era tão alto, mas era muito ágil – lembra o jogador.

Nós sentimos

o peso, no Rio Grande do Sul a cobrança é muito grande, "

Baltazar

No segundo tempo, o Grêmio começou melhor em campo. Mesmo sem estar acostumado a cobrar faltas, Baltazar chamou a responsabilidade e bateu, para defesa do goleiro são-paulino. A oportunidade seguinte viria, novamente, dos pés do camisa 9 e essa ele não desperdiçou. Aproveitou o rebote na entrada da área e chutou com rara felicidade no ângulo. O artilheiro se surpreende com a repercussão do gol, mesmo 31 anos depois.

- Eu fico admirado com quantas pessoas eu encontro na rua e se lembram desse gol. Realmente ele foi muito marcante, pelas circunstâncias, pelo estádio do Morumbi, por estar jogando contra o São Paulo – admite.

Uma conquista que a torcida esperava há muito tempo e cobrava do time. No mesmo local onde o “artilheiro de Deus” comemorou o gol, José Roberto Wright apitou pela última vez na partida.

- Nós sentimos o peso, no Rio Grande do Sul a cobrança é muito grande. Aí, foi só momento de comemorar, de nos abraçarmos, de parabenizar cada um pelo feito e comemorar junto com a torcida, com todos aqueles que nos acompanharam – celebra.

baltazar grêmio jogos para sempre (Foto: Reprodução/TV Globo)Baltazar fez o gol do título do Campeonato Brasileiro de 1981 (Foto: Reprodução/TV Globo)

O primeiro título a nível nacional abriria caminho para o time do Olímpico se consagrar na mesma década, ao vencer a Libertadores e o Mundial, dois anos depois, e a Copa do Brasil, novamente, em 1989.
 



Ney Franco completa um mês no clube com 54% de aproveitamento

Treino do São Paulo ney franco (Foto: Divulgação/São paulo FC)Ney Franco: um mês no São Paulo
(Foto: Divulgação/São paulo FC)

O técnico Ney Franco completou no final da semana a marca de um mês no comando do São Paulo. Pode-se dizer que nesse período houve evolução na equipe, que chega ao jogo deste domingo, contra o Grêmio, com a possibilidade de entrar pela primeira vez no grupo da Taça Libertadores da América. A campanha marca sete partidas no Campeonato Brasileiro, com três vitórias (Figueirense, Sport e Flamengo), um empate (Palmeiras) e três derrotas (Vasco, Atlético-GO e Fluminense). O treinador ainda comandou a equipe em um jogo pela Copa Sul-Americana, na vitória sobre o Bahia. No total, o aproveitamento é de 54,1%.

O treinador se diz satisfeito com seu desempenho neste início de caminhada na equipe do Morumbi.

- O trabalho caminha dentro da normalidade, tenho 100% de aproveitamento em uma competição e na outra, o índice é um pouco maior que 50%. Para um treinador que pegou uma equipe no meio da competição, está bom. Nos últimos jogos, a evolução foi muito maior por causa do envolvimento dos jogadores. Sem dúvida, é um trabalho satisfatório e ainda temos muito a crescer – afirmou o treinador.

Desde que chegou ao São Paulo, Ney Franco sofre com o excesso de desfalques na equipe. Luis Fabiano e Osvaldo sofreram lesões musculares. Lucas está na Seleção Brasileira que conquistou a medalha de prata nas Olimpíadas de Londres e só volta após o amistoso de quarta-feira, contra a Suécia. Recuperados de lesão, Wellington e Cañete estão perto de voltar ao time. No jogo deste domingo, por exemplo, o zagueiro Rafael Toloi, com três cartões amarelos, não estará em campo.

- Ainda temos muito a trabalhar. Desde que cheguei, por exemplo, não comandei um treino do Lucas. O Luis logo estará de volta, assim como o Osvaldo. Neste domingo, temos de ganhar do Grêmio, já que é um jogo-chave. Hoje estamos a dois pontos das equipes que vêm logo atrás de nós (Botafogo e Cruzeiro), um atrás do Internacional, a três do Grêmio que é o quarto colocado... É só estudar a tabela. Precisamos do resultado – ressaltou. 

Clique e assista a vídeos do São Paulo



Alérgicos a empates, São Paulo e Grêmio se enfrentam no Morumbi

Ney Franco e Luxemburgo, São Paulo x Grêmio (Foto: Editoria de Arte / Globoesporte.com)Ney Franco e Luxemburgo medem forças
 (Montagem: Editoria de Arte / Globoesporte.com)

As campanhas são parecidas. O São Paulo, aspirante ao G-4, tem oito vitórias e seis derrotas em 14 jogos disputados. O Grêmio, que está na zona da Taça Libertadores, soma nove triunfos e cinco insucessos. Em comum, ambos têm o fato de serem os times com menos empate no Campeonato Brasileiro - apenas um. Os paulistas registraram sua igualdade no clássico contra o Palmeiras, enquanto os gaúchos ficaram no 0 a 0 com a Ponte Preta, na última rodada.

E é assim, na base do "tudo ou nada", que as duas equipes vão a campo na tarde deste domingo, às 16h, no estádio do Morumbi. Um resultado positivo por dois gols de diferença, combinado com tropeço do Inter diante do Náutico, colocará a equipe de Ney Franco pela primeira vez no G-4, exatamente no lugar do time comandado por Vanderlei Luxemburgo, que se mantém nessa faixa da tabela desde a décima rodada.

O São Paulo, com muitos desfalques, aposta na força do Morumbi, onde disputou sete partidas pelo nacional, venceu seis e perdeu apenas uma. Já o Grêmio vai a campo com o que tem de melhor, aliando força ofensiva com muita experiência, principalmente no meio-campo.

A partida será transmitida para todo o país pelo canal Premiere, no sistema pay-per-view. O GLOBOESPORTE.COM também acompanhará o duelo em Tempo Real, com vídeos exclusivos, a partir das 15h30m.
 

header as escalações 2

São Paulo: além de frear a reação do São Paulo, a derrota para o Fluminense na última quinta-feira trouxe problemas para Ney Franco. Na defesa, ele perdeu Rafael Toloi, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. No meio-campo, Jadson sofreu um trauma no joelho direito e foi vetado. Ney tem duas alternativas. Se quiser manter o 3-5-2, improvisará o volante Casemiro na sobra dos beques. Caso a opção seja pelo 4-4-2, Paulo Assunção fará sua primeira partida como titular. Na vaga de Jadson, Cícero será recuado, com Willian José ganhando nova chance no comando do ataque. O time jogará com: Rogério Ceni; João Filipe, Casemiro (Paulo Assunção) e Rhodolfo; Douglas, Denilson, Maicon, Cícero e Cortez; Ademilson e Willian José.

Grêmio: a equipe terá força máxima. Suspenso no empate com a Ponte Preta, o volante Fernando está de volta. Não há titulares machucados. O time, então, será o ideal - fato que se repetirá pela terceira vez no campeonato. O treinador priorizou a recuperação física, não fez nenhum trabalho que indique a escalação, mas disse que manterá o time-base. A escalação: Marcelo Grohe; Edilson, Werley, Gilberto Silva e Pará; Fernando, Souza, Elano e Zé Roberto; Kleber e Marcelo Moreno.
 

quem esta fora (Foto: arte esporte)

São Paulo: Rafael Toloi está suspenso pelo terceiro cartão amarelo; Wellington está em fase final de recuperação de cirurgia no joelho esquerdo; Fabrício teve contusão no joelho esquerdo e só volta em 2013; Cañete ainda se recupera de cirurgia no joelho direito; Osvaldo e Luis Fabiano sofreram lesões musculares, enquanto Lucas e Bruno Uvini estão na seleção brasileira olímpica.

Grêmio: não há ausência de titulares. Luxa só não poderá contar com os machucados Fábio Aurélio e Julio Cesar, fora desde antes do começo do Brasileirão, e Vilson, baixa desde a rodada anterior.
 

header pendurados (Foto: ArteEsporte)

São Paulo: Rhodolfo, Paulo Miranda e Rodrigo Caio.

Grêmio: Marcelo Grohe, Marcelo Moreno, Pará, Rondinelly, Werley e Zé Roberto.
 

header o árbitro (Foto: ArteEsporte)

Elmo Alves Resende Cunha (GO) apita a partida, auxiliado por Alessandro Rocha de Matos (Fifa/BA) e Kleber Lucio Gil (SC). Elmo Resende arbitrou quatro jogos no Brasileirão, marcou 145 faltas (média de 36,2 por jogo), aplicou 17 amarelos (média de 4,3 por jogo), três vermelhos (média de 0,7 por jogo) e um pênalti (média de 0,2 por jogo). O campeonato tem média de 4,5 amarelos, 0,2 vermelho, 36,4 faltas e 0,2 pênalti. O árbitro apitou um jogo dos paulistas na Série A deste ano: São Paulo 1 x 0 Atlético-MG, pela quinta rodada.

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São Paulo: após ter ido muito mal na partida contra o Sport, quando perdeu duas claras chances de gol e foi substituído no segundo tempo, o atacante Willian José ganhou nova chance na equipe. Ele ainda é o vice-artilheiro da equipe na temporada, com 13 gols, atrás apenas de Luis Fabiano, que já marcou 20 vezes.

Grêmio: desde que foi contratado ao Santos, Elano disputou sete jogos na Série A. São cinco vitórias, um empate e uma derrota. Ganhou o apelido de "arruma time" por ser o fiador da ascensão tricolor na tabela: está no G-4 há seis rodadas. Marcou ainda um gol, de pênalti, contra o Bahia.

header o que eles disseram

Ney Franco, técnico do São Paulo: “Os líderes deram uma arrancada, mas o campeonato é longo. É um jogo-chave na tabela, sem dúvidas. Hoje estamos a dois pontos das equipes que vêm logo atrás de nós (Botafogo e Cruzeiro), um atrás do Internacional e a três do Grêmio, que é o quarto colocado".

Souza, volante do Grêmio: "A gente sabe que não será fácil assim, como não foi fácil empatar com a Ponte Preta. Lá, a gente merecia a vitória pelo nosso volume de jogo, mas não deu. Vamos pegar o São Paulo e tentar ganhar como sempre fazemos. Vamos atacar, sem esquecer a cautela na hora de defender".

header números e curiosidades

* Quem venceu mais? Confira o histórico de confrontos na Futpédia

* Uma partida entre as duas equipes não termina empatada sem gols há 15 anos (ou 29 jogos). O placar de 0 a 0 foi registrado pela última vez no dia 7 de julho de 1997, no estádio Olímpico, em Porto Alegre.

* O São Paulo tem excelente aproveitamento no Morumbi no Campeonato Brasileiro. Em sete partidas, a equipe conquistou seis vitórias (Bahia, Santos, Atlético-MG, Sport, Coritiba e Flamengo) e perdeu uma vez (Vasco), o que resulta em aproveitamento de 85,7%.

* Já o Grêmio, em oito jogos longe de Porto Alegre, tem o seguinte desempenho: três vitórias (Atlético-GO, Cruzeiro e Botafogo), um empate (Ponte Preta) e quatro derrotas (Vasco, Náutico, Santos e Coritiba). O aproveitamento é de 41,6%.

* Nos 49 jogos realizados na história do confronto pelo nacional, foram marcados 123 gols, o que dá uma média de 2,5 tentos por partida.
 

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As duas equipes se enfrentaram pela última vez no dia 11 de setembro do ano passado, em duelo válido pelo segundo turno do Campeonato Brasileiro e realizado no estádio Olímpico. Os gaúchos venceram por 1 a 0, gol marcado pelo meia Douglas, hoje no Corinthians, no segundo tempo. O time da casa teve a seguinte formação: Victor, Mário Fernandes, Saimon, Edcarlos e Julio Cesar; Adilson, Fernando, Marquinhos (Miralles), Douglas e Escudero; André Lima (Brandão). A equipe paulista jogou com: Rogério Ceni; Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Casemiro (Jean), Carlinhos e Cícero (Willian José); Lucas e Dagoberto (Rivaldo).



Veja os resultados deste sábado pelas séries A, B, C e D e pelos estaduais

11/08/2012 23h05 - Atualizado em 11/08/2012 23h05

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

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Amigos no Arsenal, Denilson e Gilberto Silva se reencontram

LANCEPRESS!
Publicada em 11/08/2012 às 20:21
São Paulo (SP)

Amigos dos tempos em que jogavam no Arsenal (ING), Denilson e Gilberto Silva se reencontram neste domingo no Morumbi. Mas, desta vez, eles serão adversários dentro de campo. São Paulo e Grêmio se enfrentam, às 16h, pela 16ª rodada do Brasileirão.

O gremista atuou no clube inglês de 2002 a 2009 e chegou a ser capitão do time. Denilson foi contratado pelo Arsenal em 2006 e ficou até 2011, quando foi negociado de volta com o Tricolor, por empréstimo.

Neste sábado, eles trocaram mensagens pelo Twitter. O são-paulino perguntou se Gilberto Silva já estava na capital paulista. O pentacampeão com a Seleção Brasileira em 2002 respondeu que sim, e que eles se reencontrariam no Morumbi.

Atualmente jogando como zagueiro, Gilberto Silva era volante na equipe do Arsenal.



Cícero comemora primeiro Dia dos Pais como titular

LANCEPRESS!
Publicada em 11/08/2012 às 20:02
São Paulo (SP)

Este domingo é especial para Cícero. Em maio, o são-paulino comemorou o nascimento de seu primeiro filho. Agora, ele viverá seu primeiro Dia dos Pais, no dia do confronto com o Grêmio, às 16h, no Morumbi.

Casado com a esposa Gisele, o camisa 16 pôde homenagear Enzo na última quinta-feira. Na hora do gol contra o Fluminense, dedo na boca como se fosse uma chupeta, para lembrar do filho.

– Já tinha feito um gol para ele, mas antes dele nascer. Agora nasceu e tive a chance de homenageá-lo com outro gol. Espero fazer outros com a camisa do São Paulo – disse, em entrevista ao site oficial do Tricolor.

Concentrado para a partida, Cícero só poderá encontrar a família após o jogo. Se não terá a oportunidade do tradicional almoço com os pais, ele terá tempo para aproveitar o filho e a família na parte da noite. O jogador costuma deixar o Morumbi direto para sua casa, em Alphaville.