sexta-feira, 8 de março de 2013

Fabuloso ganha apoio do grupo: 'Ele está muito triste', diz Osvaldo

Luis Fabiano recebe o cartão vermelho no final da partida do São Paulo (Foto: JF Diorio / Ag. Estado)Luis Fabiano recebe o cartão vermelho no
Pacaembu (Foto: JF Diorio / Ag. Estado)

A sexta-feira foi de "ressaca" para Luis Fabiano. O artilheiro do São Paulo, mais uma vez, pagou pelo temperamento explosivo e foi expulso depois do apito final da partida contra o Arsenal, da Argentina, no Pacaembu, pela Libertadores. O jogo terminou 1 a 1, resultado que deixou o Tricolor em situação complicada na briga por uma vaga nas oitavas de final da competição.

O Fabuloso sequer pisou o gramado do CT da Barra Funda na reapresentação do grupo. Ao lado dos outros jogadores, ele realizou uma atividade de recuperação e só foi visto quando se encaminhava para os vestiários. No caminho, conversou por um longo tempo com o médico José Sanches.

- Ele não está feliz. Todos nós sabemos que o Luis tem um temperamento forte. Perdemos um grande jogador para a próxima partida. Precisamos saber lidar com isso. É um jogador de Seleção e vai dar a volta dentro de campo. Estamos com o Luis - afirmou o volante Wellington.

O marcador, aliás, repetiu o discurso de toda a equipe na saída do Pacaembu e defendeu o atacante. Luis Fabiano foi conversar com o árbitro colombiano Wilmar Roldán após a partida e acabou sendo expulso. Assim, não enfrenta o mesmo Arsenal, quinta-feira, às 22h, em Avellaneda, na Argentina, mas pode encarar o Palmeiras, domingo, às 16h, no Morumbi, pelo Paulistão.

- Ele falou com muita educação que o certo seria dar, no mínimo, cinco minutos de acréscimo. Acho que ele está certo. O árbitro precisa saber escutar o jogador também.

O atacante Osvaldo lembra que também questionou Roldán sobre o pouco tempo de acréscimo e acredita que o Fabuloso tenha sido expulso injustamente.

- Foi muita injustiça expulsar o Luis. Eu fui o primeiro a falar sobre os três minutos e depois ele ficou com versando com o árbitro numa boa, tranquilo. O Luis está bastante triste, sabe que é importante para o time e vai fazer falta – disse o baixinho.

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Denilson treina e pode voltar no clássico contra Palmeiras

denilson são paulo treino (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Denilson treinou nesta sexta e pode ser liberado
(Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

O volante Denilson pode reforçar o São Paulo no clássico contra o Palmeiras, neste domingo, às 16h, no Morumbi, pelo Campeonato Paulista. O jogador participou do treino desta sexta, no CT da Barra Funda, e tem chances ser relacionado pelo técnico Ney Franco para a partida.

Apesar da forte chuva que caiu sobre a capital paulista durante o período da tarde, ele participou de uma atividade com bola na companhia dos jogadores que não iniciaram o duelo diante do Arsenal, da Argentina, quinta, no Pacaembu, pela Taça Libertadores.

O marcador sentiu dores no joelho direito durante o trabalho de quarta, o último antes do confronto, e permaneceu em tratamento no clube. Como não sentiu mais dores, acabou liberado para voltar aos treinamentos.

Denilson ainda será reavaliado pelos médicos do Tricolor no sábado pela manhã, quando o técnico Ney Franco decidirá qual formação vai utilizar contra o Verdão. A tendência é de que o comandante escale a formação considerada principal.

Há também a possibilidade de o volante ser preservado mais uma vez. Caso isso aconteça, ele deve ser liberado para enfrentar novamente o Arsenal, quinta-feira, às 22h, em Avellaneda.

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São Paulo faz promoção de ingressos para mulheres no clássico

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, celebrado neste 8 de março, o São Paulo anunciou promoção para as associadas ao projeto Sócio Torcedor do clube. As são-paulinas terão ingressos gratuitos para o clássico deste domingo, contra o Palmeiras, no Morumbi.

Para ter direito ao benefício, a Sócia Torcedora deve ser titular de seu plano e estar em dia com as contribuições. A promoção é válida para a arquibancada e cadeira amarelas.

No dia do jogo, as são-paulinas terão de apresentar um documento com foto, em que conste o número de seu CPF, aos orientadores do projeto, que estarão posicionados nas catracas exclusivas do Programa Sócio Torcedor nas rampas de acesso aos setores da promoção.



Na memória: São Paulo x Palmeiras, um clássico de goleadas e pênaltis

O próximo domingo, dia 10, é de clássico no estádio do Morumbi pelo Campeonato Paulista. São Paulo e Palmeiras jogam às 16h pela 11ª rodada depois de tropeços no meio da semana pela Libertadores. Apesar de pressionados a vencer, o Tricolor ocupa a liderança da competição, enquanto o Alviverde é apenas o sétimo colocado, e assim precisa do triunfo na casa do adversário para se manter na zona de classificação. Às vésperas do confronto, o relembra duas goleadas, uma de cada lado, e mata a saudade do torcedor com grandes craques em campo. Mas o que não faltou mesmo nos dois jogos foi pênalti: seis no total.

Clássico no interior

Em 2008, o Palmeiras comandado por Vanderlei Luxemburgo mandava a partida no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto, pela 15ª rodada do Estadual. Com quase 30 mil pessoas nas arquibancadas, o clássico começou com o torcedor alviverde temeroso por uma derrota. O São Paulo foi quem abriu o placar. Aos 38 minutos do primeiro tempo, Jorge Wagner cobra escanteio pela esquerda e Adriano, de cabeça, coloca no fundo do gol. Carlos Alberto, hoje no Vasco, engraxou a chuteira do Imperador na comemoração.

Mas a reação do Palmeiras não demorou a começar. Aos 44 minutos, Kleber recebeu na meia-lua da grande área, fintou um adversário, e bateu de fora da área, no canto direito de Rogério Ceni, que tocou na bola mas não conseguiu pegar. A virada ficaria para o segundo tempo.

Perto do fim do jogo, aos 34 minutos da etapa final, Valdívia sofreu pênalti marcado pelo árbitro Flávio Rodrigues Guerra, e Denílson bateu no canto esquerdo de Ceni. Cinco minutos depois, Kleber recebeu na área após cobrança de falta e foi derrubado. Mais um pênalti, desta vez cobrado pelo próprio chileno, que provocou a torcida adversária com o "chororô". E antes do apito final, aos gritos de olé, Diego Souza entrou na área e foi derrubado por Richarlyson. No terceiro pênalti palmeirense, o próprio meia bateu e transformou a vitória em goleada por 4 a 1.

Palmeiras campeão Paulista 2008 (Foto: Marcos Ribolli / GLOBOESPORTE.COM)Palmeiras levantou a taça do Campeonato Paulista em 2008 (Foto: Marcos Ribolli / GLOBOESPORTE.COM)

Naquele ano, São Paulo e Palmeiras voltariam a se encontrar nas semifinais. O Tricolor venceu o primeiro jogo por 2 a 1, com gols de Adriano, enquanto Alex Mineiro descontou. Na volta, vitória do Alviverde por 2 a 0, com Léo Lima e Valdívia. Na decisão, o Palmeiras venceu a Ponte Preta e foi campeão.

Confira as escalações das equipes:

Palmeiras: Marcos, Elder Granja, Gustavo, Henrique e Leandro; Wendel (Martinez), Léo Lima, Diego Souza e Valdivia; Kléber (Makelele) e Alex Mineiro (Denílson). Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

São Paulo: Rogério Ceni, Zé Luiz, Juninho, André Dias e Júnior (Aloísio); Hernanes, Richarlyson, Jorge Wágner e Carlos Alberto (Joílson); Borges e Adriano. Técnico: Muricy Ramalho.

Tarde inspirada de Serginho

Em 1999, pelo Campeonato Paulista, no Morumbi, foi o torcedor do São Paulo quem fez a festa, e por cinco vezes, num dia inspirado do lateral-esquerdo Serginho, que depois ainda faria história no Milan. O placar foi aberto por Marcelinho Paraíba, logo aos seis minutos de jogo, após passe de Serginho.

Rogério Ceni São Paulo jogo Atlético-GO (Foto: Gaspar Nóbrega/VIPCOMM)Rogério Ceni, capitão do São Paulo, estava em
campo em 1999 (Foto: Gaspar Nóbrega/VIPCOMM)

O empate do Palmeiras veio dois minutos depois. O árbitro Paulo César de Oliveira apontou a marca penal após chegada mais forte de Wilson em Euller. O paraguaio Arce bateu e deu números iguais ao placar. E assim terminava o primeiro tempo.

Na etapa final, logo aos cinco minutos, Serginho passou por Roque Júnior e foi derrubado na área. Na cobrança de pênalti, Serginho colocou o São Paulo de novo na frente. Aos 15, novo pênalti, desta vez do goleiro Sérgio em Raí. Serginho cobrou novamente e ampliou para 3 a 1. E ainda teve mais. Aos 37, Serginho cruzou para a cabeçada de Edu. E, aos 42, após troca de passes entre Fabrício, Serginho e Raí, o lateral concluiu para fechar o jogo em 5 a 1.

Mais tarde, o São Paulo foi eliminado pelo Corinthians na semifinal, rival que viria a ser campeão na final com o Palmeiras.

Confira as escalações do clássico:

Palmeiras: Sergio; Arce, Roque Junior, Cléber e Tiago (Rivarola); Rogério (Evair), Pedrinho, Jackson e Junior; Edmílson (Juliano) e Euller. Técnico: Luiz Felipe Scolari.

São Paulo: Rogério Ceni; Wilson, Márcio Santos e Bordon; Edmílson, Carabáli (Raí), Carlos Miguel, Marcelinho Paraíba e Serginho; Warley (Fabrício) e França (Edu). Técnico: Paulo César Carpegiani.

Assista aos vídeos do "É Gol!!!"



Direção teme 'extracampo' na Argentina e diz que vaga é obrigação

Adalberto Baptista, diretor do São Paulo (Foto: Marcos Guerra/Globoesporte.com)Adalberto Baptista não cogita ver o São Paulo
eliminado na primeira fase (Foto: Marcos Guerra)

A diretoria do São Paulo tenta manter um clima de tranquilidade depois de empatar em casa com o Arsenal, mas não admite ver a equipe fora da Libertadores logo na primeira fase. Para enfrentar os argentinos novamente, na próxima quinta-feira, em Avellaneda, o Tricolor viajará precavido contra possíveis interferências fora de campo.

A direção deixou o Pacaembu na última noite revoltada com a atuação do árbitro colombiano Wilmar Roldán pela expulsão de Luis Fabiano após o apito final e a não marcação de um pênalti sobre ele. Agora, a cúpula do futebol teme ser novamente prejudicada, já que Julio Grondona, presidente da Associação do Futebol Argentino, é fundador do Arsenal.

- Nós sabemos que com alguns times sempre precisamos de mais cuidado. O Grondona é muito forte nas confederações. Mas temos de jogar bola – afirmou o diretor de futebol Adalberto Baptista.

Para o dirigente, o São Paulo, considerado um dos favoritos ao título antes do início do torneio, tem obrigação de chegar ao “mata-mata”. O clube não é eliminado logo na primeira fase desde a edição de 1987. Isso também aconteceu em 1978 e 1982.

- É claro que sim (obrigação).  Qualquer resultado que não seja esse nos deixará frustrados porque o trabalho está sendo feito pelo título – acrescentou.

O Tricolor precisará de bons desempenhos como visitante para não se complicar ainda mais. Com quatro pontos, em segundo lugar no Grupo 3, a equipe dirigida por Ney Franco, depois de visitar o Arsenal, pega também o Strongest fora de casa. Na última rodada, recebe o Atlético-MG, no Morumbi.

- Vamos para a Argentina buscar a vitória de qualquer forma – disse Baptista.



PC Vasconcellos: reclamar de árbitro é culpar a professora por nota baixa

Enquanto a diretoria do São Paulo critica o árbitro Wilmar Roldán, depois do empate por 1 a 1 com o Arsenal de Sarandí, pela Taça Libertadores, o comentarista do SporTV Paulo Cesar Vasconcellos afirma que o Tricolor precisa melhorar em campo. Para o jornalista, o juiz colombiano não foi culpado pelo tropeço no Morumbi, já que a equipe paulista teve chances para marcar mais de um gol e garantir sua vitória.

- Essa história de time de futebol reclamar de árbitro me lembra a criança que tem nota baixa no boletim e diz que a professora te persegue. Isso aconteceu comigo e meu pai me disse: "Que tal estudar?" No mês seguinte, as notas melhoraram. Você dá um peso exagerado para a arbitragem e não ataca seus problemas. O São Paulo não teve poder de definição. Time que não define acaba pagando caro - disse o comentarista, no .

O editor-chefe do , Carlos Cereto, concorda, apesar de acreditar que o árbitro errou ao marcar pênalti para o time argentino, aos dois minutos do segundo tempo, após a bola tocar no braço do lateral-esquerdo Cortez.

- Não dá para colocar na conta do árbitro, o São Paulo perdeu muitas chances, colocou três bolas na trave. O São Paulo criou muito, teve volume de jogo, mas não soube transformar em gols e teve muitas falhas na defesa. Mas eu também acredito que o pênalti não existiu, não acho que o Cortez teve intenção de colocar a mão na bola.

Luis Fabiano, São Paulo x Arsenal de Sarandi (Foto: Marcos Ribolli)Luis Fabiano foi expulso após o fim da partida contra o Arsenal de Sarandí (Foto: Marcos Ribolli)

Carlos Cereto também criticou o atacante Luis Fabiano, que recebeu cartão vermelho após o fim da partida, por reclamação. Para o jornalista, o técnico Ney Franco e a diretoria do São Paulo erram ao não punir mais uma expulsão do Fabuloso.

- O Ney Franco está "passando a mão na cabeça" do Luis Fabiano, porque disse que conversou com o jogador e acredita que o Luis Fabiano não disse nada para o árbitro e que a expulsão foi injusta. A diretoria também está "passando a mão na cabeça", porque não vai punir o Luis Fabiano. O fato é que o Luis Fabiano tem precedentes, fica difícil acreditar. Conheço o Luis Fabiano desde os tempos da Ponte Preta, ele é uma pessoa muito boa, mas se transforma dentro de campo.

Sem Luis Fabiano, que cumprirá suspensão, o São Paulo encara o Arsenal de Sarandí novamente na próxima quinta-feira, na Argentina. Com quatro pontos, o Tricolor está na segunda posição do Grupo 3.

Banner SporTV Premiere FC (Foto: SporTV.com)



Veja os resultados desta quinta pela Taça Libertadores e em sete estaduais

07/03/2013 23h44 - Atualizado em 07/03/2013 23h50

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

TAÇA LIBERTADORES DA AMÉRICA 2013 (PRIMEIRA FASE - 3 e 4ª rodadas)
São Paulo 1 x 1 Arsenal de Sarandi-ARG CRÔNICA
Cerro Porteño-PAR 1 x 2 Santa Fé-COL CRÔNICA
Atlético-MG 2 x 1 The Strongest-BOL CRÔNICA
Boca Juniors-ARG 0 x 1 Nacional-URU CRÔNICA
VEJA A TABELA COMPLETA
Campeonato carioca série b 2013 (TAÇA SANTOS DUMONT - 2ª RODADA)
Serra Macaense 2 x 1 Sampaio Corrêa-RJ CRÔNICA
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campeonato cearense 2013 (SEGUNDA FASE - 1ª RODADA)
Ceará 1 x 2 Guarany de Sobral CRÔNICA
Icasa 0 x 2 Fortaleza CRÔNICA
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CAMPEONATO SERGIPANO 2013 (sEGUNDA FASE - 5ª RODADA)
Socorrense 1 x 0 Lagarto CRÔNICA
Olímpico 2 x 2 Confiança CRÔNICA
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campeonato mato-grossense 2013 (PRIMEIRA FASE - 11ª RODADA)
Vila Aurora 0 x 3 Cuiabá CRÔNICA
Mato Grosso 0 x 1 União Rondonópolis CRÔNICA
Sinop 1 x 2 Rondonópolis CRÔNICA
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campeonato paraense 2013 (TAÇA ESTADO DO PARÁ - 1ª RODADA)
Santa Cruz-PA 2 x 3 Remo CRÔNICA
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campeonato maranhense 2013 (PRIMEIRA FASE - 6ª RODADA)
Santa Quitéria 1 x 0 Cordino CRÔNICA
Imperatriz 0 x 1 Maranhão CRÔNICA
Sampaio Corrêa 2 x 0 Balsas CRÔNICA
Bacabal 2 x 1 Americano-MA CRÔNICA
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campeonato acreano 2013 (PRIMEIRA FASE - 5ª RODADA)
Andirá 0 x 2 Rio Branco-AC CRÔNICA
Alto Acre 0 x 1 Atlético Acreano  
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Diretoria tricolor descarta punição a Luis Fabiano e critica arbitragem

A diretoria do São Paulo saiu em defesa do atacante Luis Fabiano pela expulsão depois do apito final do empate do São Paulo por 1 a 1 contra o Arsenal, da Argentina, nesta quinta-feira, no Pacaembu, pela Taça Libertadores. Segundo a cúpula do clube, o jogador não receberá nenhuma punição pelo cartão vermelho. A direção ainda criticou o árbtiro Wilmar Roldán, da Colômbia.. Clique aqui e veja as notas dos jogadores do Tricolor.

– Todos os jogadores falaram que ele foi conversar educadamente que o acréscimo foi pequeno. Só depois da expulsão ele ficou nervoso. Foi mais um ato do juiz prejudicando o São Paulo. O Fabrício e o Carleto estavam ao lado e falaram que ele só cobrou o acréscimo tão pequeno.  Não é caso de punição – afirmou o diretor de futebol Adalberto Baptista.

Eu ouvi relatos de que o Luis não deu causa para a expulsão. De nossa parte, não cabe nenhum reparo"

João Paulo de Jesus Lopes, vice-presidente
do SPFC

O centroavante esbravejou contra um pênalti não marcado sobre ele no segundo tempo, no momento em que o Tricolor buscava o segundo gol. A equipe deixou o gramado lamentando também uma outra suposta penalidade em Osvaldo já nos minutos finais.

– Eu ouvi relatos de que o Luis não deu causa para a expulsão, que não fez um comentário mais forte ou ofendeu o árbitro. Ele tinha razão absoluta. O pênalti foi escandaloso, visível. De nossa parte, não cabe nenhum reparo – disse o vice-presidente de futebol João Paulo de Jesus Lopes.

A mesma linha de raciocínio seguiu outro vice-presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, ex-homem forte do futebol tricolor.

– Não vi nenhuma atitude agressiva e, sim, uma reclamação por um pênalti que ele sofreu. Ele tem uma personalidade mais vibrante, não se conforma com determinadas situação. Não vi nada de agressivo que justifique.

Luis Fabiano na partida do São Paulo contra o Arsenal de Sarandi (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Luis Fabiano, no chão, após sofrer falta de jogadores do Arsenal (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)



Luis Fabiano diz que foi chamado de 'macaquito' e rebate expulsão

Luis Fabiano se defendeu da expulsão no empate do São Paulo por 1 a 1 contra o Arsenal, da Argentina, nesta quinta-feira, no Pacaembu, pela Taça Libertadores. O jogador disse ainda que foi chamado de "macaquito" pelos jogadores adversários.

- Está tudo gravado, podem ver. Eu não falei nada. Cada um que tire sua conclusão. Eu não seria tão idiota de depois do jogo xingar ou insultar o árbitr para tomar cartão vermelho – afirmou.
O centroavante revelou ainda que foi ofendido pelos jogadores adversários e lamentou o clima criado na competição. Os são-paulinos deixaram o gramado reclamando de penalidades no próprio Luis Fabiano e em Osvaldo, ambas no segundo tempo.

- Fui chamado de “macaquito”. Mas o futebol sul-americano é isso mesmo. Vimos entradas criminosas em brasileiros, como no Ronaldinho, e nem cartão vermelho receberam. Às vezes, pode ser um árbitro despreparado, sem condição de apitar grandes jogos. Na Libertadores, além de tomar pancada, você precisa jogar contra várias pessoas.

O Fabuloso acredita que o juiz apitou a partida já disposto a tirá-lo de campo. Com a expulsão, ele não enfrenta o mesmo time argentino, na próxima quinta-feira, em Avellaneda, duelo que o Tricolor precisa vencer para não se complicar ainda mais na fase de grupos.

- Ele sempre esteve com um tom ameaçador, intimidando. O árbitro é colombiano, lógico eu deve me conhecer. Ele apitou nossos jogos contra Libertad e Bolívar e todos em tom ameaçador. Em muitas vezes, foi falar para o Rogério que era para eu ficar quieto ou então me expulsaria. Hoje ele conseguiu.

Luis Fabiano recebe o cartão vermelho no final da partida do São Paulo (Foto: JF Diorio / Ag. Estado)Luis Fabiano recebe o cartão vermelho no final da partida do São Paulo (Foto: JF Diorio / Ag. Estado)



Ney acredita em testemunhas e inocenta Luis Fabiano por expulsão

Luis Fabiano recebe o cartão vermelho no final da partida do São Paulo (Foto: JF Diorio / Ag. Estado)Luis Fabiano recebe o cartão vermelho no final da
partida (Foto: JF Diorio / Ag. Estado)

Quando o árbitro colombiano Wilmar Roldán expulsou Luis Fabiano, depois do apito final do empate por 1 a 1 entre São Paulo e Arsenal, no Pacaembu, nesta quinta, pela Libertadores, o técnico tricolor Ney Franco já estava no vestiário. Sem condições de julgar o lance, o jeito foi acreditar nas testemunhas. O volante Fabrício e o lateral-esquerdo Carleto, que estavam ao lado do atacante na reclamação, no centro do campo, afirmaram que o Fabuloso não passou dos limites. Foi respeitoso e não merecia ter sido expulso.

Ney Franco acreditou nos atletas. Segundo ele, a forma como o árbitro comandou todo o jogo, conivente com a catimba dos argentinos, inclusive sem ter distribuído cartões aos adversários quando eles reclamaram no intervalo, e pelo pênalti de Cortez, ajuda a inocentar seu atacante.

Além disso, o técnico citou a forma como Luis Fabiano tem se esforçado para acabar com os cartões. Ney disse que o atleta está controlado, e que conversaram bastante sobre o assunto, principalmente após o cartão vermelho recebido na final da Sul-Americana do ano passado, diante do Tigre.

- Os jogadores disseram que ele não fez nada além de pedir uma explicação, mas muito tranquilamente. Foi uma extensão da arbitragem do jogo inteiro. Ele está trabalhando muito essa questão dos cartões, torço para que tenha sido uma injustiça, e acho que foi, porque ele está se esforçando. A reclamação era com os minutos de acréscimo. Poderia ter sido mais - afirmou o treinador, que nem citou qualquer tipo de punição ao camisa 9.

Questionado se Luis Fabiano tem de ser orientado a não falar mais com quem apita os jogos, Ney Franco afirmou que o futebol brasileiro está com uma imagem ruim perante à arbitragem, principalmente em razão de jogadores que se atiram muito, na tentativa de cavarem faltas.

- O futebol brasileiro está marcado e em alguns momentos provocamos isso. Às vezes, há faltas claras sobre jogadores nossos, mas o juiz acha que é encenação. Acredito que ele não tenha passado do ponto. Reclamou como outros reclamaram.

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Atuações do São Paulo: Jadson joga muito, mas Cortez deixa a desejar

ROGÉRIO CENI - goleiro
Sofreu muito com os buracos de seu sistema defensivo. Tentou orientar, mas em vão. Sorte que a pontaria do Arsenal não era das melhores. - Nota 5,5

DOUGLAS - lateral-direito
Deixou espaços na defesa, mas ao menos tentou algo diferente no ataque. Com velocidade, faltou precisão nos cruzamentos. - Nota 4,5

LÚCIO - zagueiro
Algumas saídas erradas no primeiro tempo, corrigidas pelos companheiros, e um bom lance no segundo, no ataque. Está jogando muito exposto pelo meio. - Nota 5

RAFAEL TOLOI - zagueiro
Também errou uma tentativa de armação na etapa inicial, depois melhorou, com firmeza nas divididas. Outro que está exposto pelo fraco sistema de marcação. - Nota 5

CORTEZ – lateral-esquerdo
Além de ter cometido o pênalti no início do segundo tempo, produziu pouco. Errou passes e tabelas. Ao menos deu pouco espaço em suas costas. - Nota 3

WELLINGTON - volante
Mal no primeiro tempo, curiosamente melhorou quando virou o único volante da equipe Passou a levar o time para frente e teve velocidade na recomposição. - Nota 4,5

FABRÍCIO - volante
Tentou participar do jogo, mas estava num ritmo diferente dos companheiros de meio. Depois que levou cartão amarelo, tirou o corpo das divididas, receoso da expulsão. - Nota 4

JADSON - meia
Jogou quase sozinho. O grande nome do São Paulo, um herói num time bagunçado. Fez o gol, acertou a trave, criou, finalizou, chamou a responsabilidade. Ele merecia a vitória. - Nota 7,5

OSVALDO - atacante
Um belo chute na trave no primeiro e o início da jogada que originou o gol. Mesmo assim, não criou tanto para seus companheiros. Individualmente, tentou até o fim. - Nota 6,5

ALOÍSIO - atacante
Outro que esteve bem em lances decisivos, como o calcanhar no gol de Jadson e um chute na trave, mas sua presença limitou o time a um tipo de jogada. Não é sua culpa. - Nota 5,5

LUIS FABIANO - atacante
Postura omissa diante de uma defesa compacta. De quatro bolas na trave da equipe, nenhuma foi sua. Apenas perdeu uma chance, no susto, em rebote após chute de Jadson. De tanto reclamar com o árbitro, conseguiu ser expulso já depois do apito final. - Nota 3

GANSO - meia
Fez boa tabela com Jadson e conseguiu fazer a equipe girar mais a bola, sem pressa. Mas depois passou a ser menos acionado. - Nota 5

MAICON - meia
Preencheu um buraco que a equipe tinha no meio-campo, e os sustos diminuíram. Ofensivamente não surtiu tanto efeito. - Nota 5

CAÑETE - meia
Entrou quase no fim, sem tempo para mudar algo. - Sem nota

ARSENAL: Foram bem na catimba, irritaram os são-paulinos, e também criaram jogadas de gol. Rolle, pelo lado esquerdo, produziu bastante. O centroavante Furch, curiosamente, atuou melhor quando saiu da área, por exemplo em passe preciso para Ortiz. Dentro, ele perdeu um gol feito. O goleiro Campestrini ganhou bons minutos e ainda fez boas defesas, embora tenha dado rebotes em quase todas. Sua sorte é que ninguém aproveitou. O time atuou com duas linhas de quatro bem compactas e a zaga tomou conta de Luis Fabiano.

Osvaldo no jogo São Paulo e Arsenal de Sarandi Libertadores (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Osvaldo foi um dos poucos destaques do Tricolor (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)



São-paulinos disparam contra a arbitragem: 'Sem-vergonhice'

Nem a trave, nem o goleiro Campestrini. O eleito como principal vilão do empate do São Paulo, por 1 a 1, com o Arsenal de Sarandí foi o árbitro Wilmar Roldán, que não agradou em nada ao Tricolor. Luis Fabiano, que teria sofrido um pênalti no segundo tempo, foi reclamar com o colombiano ao final do jogo e acabou expulso. (veja aqui a nota do Fabuloso e dos demais jogadores)

– Alguém gravou? Eu não falei nada para ele. É impressionante a sem-vergonhice – declarou o camisa 9, que será desfalque na próxima partida do São Paulo, dia 14, na Argentina, de novo contra o Arsenal.

Na etapa inicial, as reclamações ficaram por conta dos visitantes, que não concordaram com os quatro minutos de acréscimos dados – o gol de Jadson saiu aos 47 do primeiro tempo. Pelo lado do São Paulo, além do lance de Luis Fabiano, a bronca foi com o pênalti marcado a favor dos argentinos.

– O goleiro deles trabalhou bem, várias bolas bateram na trave, mas o problema foi o pênalti. A bola pode até ter pego, mas o braço (de Cortez) estava junto ao corpo. Fora de casa, dar um pênalti como esse, o cara (árbitro) não tem que ter pulso, tem que ter muita vontade – declarou Rogério Ceni.

O capitão tricolor também lembrou que Wilmar Roldan é o mesmo árbitro que apitou a derrota do São Paulo por 2 a 0 para o Libertad, no Paraguai, na Sul-americana de 2011. No ano passado, o juiz colombiano foi o dono do apito na decisão da Taça Libertadores da América, vitória do Corinthians sobre o Boca Juniors no Pacaembu.

– Esse árbitro não tem condição. Contra o Libertad foi igual. Até teve um problema de racismo com o Juan (lateral-esquerdo do São Paulo na época) – recordou o goleiro.

Luis Fabiano, São Paulo x Arsenal de Sarandi (Foto: Marcos Ribolli)Luis Fabiano foi expulso após o apito final devido às reclamações com o árbitro (Foto: Marcos Ribolli)

Clique aqui e assista a vídeos do São Paulo



Luis Fabiano fala após expulsão no jogo contra o Arsenal

07/03/2013 22:59:00

Atacante do São Paulo foi expulso por reclamação após o fim do empate em 1 a 1 contra o Arsenal da Argentina.

O atacante Luís Fabiano fez declarações após ter sido expulso por reclamação, já com a partida finalizada, no empate em 1 a 1 contra o Arsenal da Argentina. “"Deve ter vídeos, ter algo gravado, podem ver. Eu vou me defender, dessa vez não falei nada. Cada um que tire sua conclusão. Ficou sempre me intimidando, muitas vezes querendo falar que ia me tirar do jogo. Recebi várias provocações, me chamaram de macaquito, mas eu me contive e não ia ser idiota de depois do jogo xingar para tomar o vermelho”, declarou de acordo com o site UOL.

Após o apito final, vários jogadores do São Paulo cercaram o árbitro Wilmar Roldán para reclamar sobre os poucos minutos de acréscimos dados e também sobre o lance do pênalti marcado para Arsenal. Luis Fabiano estava entre os companheiros e acabou recebendo o cartão vermelho, o que irritou ainda mais o atacante que teve que ser retirado do gramado pelo capitão Rogério Ceni.



Rogério Ceni critica árbitro do jogo contra Arsenal

07/03/2013 22:43:00

Após lance polêmico que resultou no gol de pênalti do Arsenal, goleiro do São Paulo critica a arbitragem.

Após o empate em casa com o Arsenal por 1 a 1, muita reclamação do São Paulo sobre a arbitragem do colombiano Wilmar Roldán, que marcou pênalti para a equipe a argentina no lance em Rafael Toloi teria colocado a mão na bola dentro da área. O goleiro e capitão são-paulino, Rogério Ceni, não poupou críticas ao árbitro. “Pode até bater na mão, que estava junto ao corpo, mas dar um pênalti desses fora da Argentina, não tem que ter pulso pra apitar, tem que ter muita vontade”, disse ao site ESPN.com.br.

Rogério admitiu que o tricolor paulista não fez boa partida na noite desta quinta-feira, mas creditou o empate do Arsenal à atuação de Roldán. “Não jogamos bem, não fizemos boa partida, nos esforçamos, mas com esse árbitro não dá”, declarou o goleiro. Ele também lembrou de outra partida apitada pelo colombiano há dois anos atrás, pela Sul-Americana. ““É o mesmo árbitro que ofendeu o Juan em 2011, contra o Libertad, se não me engano foi alguma coisa de racismo”, completou.

O atacante Luís Fabiano também criticou muito a arbitragem e foi, inclusive, expulso após o apito final por reclamação.



Expulso após o jogo contra o Arsenal, Luis Fabiano não será punido pelo São Paulo

07/03/2013 22:37:00

Dirigentes e o técnico Ney Franco defendem o atacante, dizendo que o camisa 9 foi expulso injustamente

O atacante Luis Fabiano levou um cartão vermelho após o empate em 1 a 1 do São Paulo com o Arsenal de Sarandí por ter ido reclamar com o árbitro. Apesar de mais um episódio de expulsão em sua carreira, o camisa 9 não será punido pela diretoria do Tricolor Paulista, que não considera que o jogador tenha sido culpado.

“Todos os jogadores falaram que ele foi falar educadamente sobre o acréscimo. Ele só ficou nervoso depois da expulsão”, disse o diretor de futebol do clube, Adalberto baptista,

“Ele sói foi cobra-lo por conta do pouco tempo de acréscimo. Acho que não é caso de punição”.

O vice-presidente de futebol, João Paulo Jesus Lopes, seguiu a mesma linha.

“Acho que ele não deu causa hoje. O grande prejuízo hoje foi a arbitragem. Pelas informações que tenho, ele não se dirigiu de forma ofensiva ao árbitro. Embora ele tenha sido mais contundente em outras oportunidades, nesta ele não foi”.

O técnico Ney Franco também achou a expulsão injusta, e disse que o atacante está trabalhando para diminuir o número de cartões que recebe.

“A expulsão, pelas informações que estamos colhendo, foi injusta, e eu acredito nisso pela forma como foi a partida. O Luis Fabiano está trabalhando muito bem esta coisa de cartão. Torço para que tenha sido injustiça da arbitragem mesmo, porque ele está se esforçando”, disse o técnico.



São Paulo 1-1 Arsenal-ARG: Tricolor empata no Pacaembu e se complica

"Em casa", o São Paulo enfrentou o Arsenal-ARG pela Libertadores, no Pacaembu, e não saiu do empate por 1 a 1, resultado que deixa o futuro do Tricolor no campeonato ameaçado. A condução da partida deixou Luis Fabiano irritado. O atacante pressionou o árbitro ao final do jogo e conseguiu a proeza de ser expulso após o apito final.

O primeiro tempo começou agitado, mas com erros defensivos em ambos os lados. As equipes conseguiam chegar facilmente à área adversária, mas encontravam uma grande dificuldade na finalização. O Tricolor, principalmente, conseguia boas oportunidades, mas Campestrini, em um dia inspirado, fez grandes defesas para travar as investidas do time paulista.

O final é igualado no início

Ao fim da primeira etapa, o São Paulo finalmente conseguiu ser efetivo. Em um contra-ataque, logo após uma grande oportunidade de Furch, Aloísio avançou para a linha de fundo e tocou para trás. Jadson recebeu a bola e chutou forte, direto no gol, abrindo o placar para a equipe que não pôde jogar no Morumbi devido à punição dada pela Conmebol por causa da confusão na final da Copa Sul-Americana.

A vantagem durou pouco. Logo aos três minutos do segundo tempo, a bola acabou tocando o braço de Cortez dentro da área. Pênalti para o Arsenal. Benedetto cobrou com um chute forte no canto direito e deixou tudo igual na partida. Os jogadores são paulinos passaram todo o restante da partida reclamando com o árbitro o lance controverso.

O jogo seguiu equilibrado apesar de Ney Franco realizar alterações para reforçar o setor ofensivo. Ganso entrou em campo e passou a fazer uma grande dupla com Jadson, criando grandes oportunidades para o clube tricolor. Sem mais gols, a partida terminou empatada em 1 a 1.

Após a sinalização do final da partida, Luis Fabiano foi tirar satisfações com o árbitro de forma exaltada, ganhando um cartão vermelho quando o jogo já tinha terminado. Agora, com uma suspensão na próxima rodada, o atacante não poderá entrar em campo para defender a classificação para a próxima fase da Libertadores.

Na próxima quinta-feira, o São Paulo visita o mesmo Arsenal-ARG, às 22h, na Argentina.



"Fora de casa", São Paulo enfrenta o Arsenal-ARG

  ESCALAÇÕES PROVÁVEIS


SÃO PAULO
Tigre

Rogério Ceni
Douglas, Lúcio, Rafael Toloi e Cortez
Wellington, Fabrício e Jadson
Aloísio, Osvaldo e Luis Fabiano
ARSENAL-ARG
Palmeiras

    Campestrini
Gerlo, López, Braghieri e Pérez
Carbonero, Marcone, Ortiz e Rolle
Benedetto e Furch
O São Paulo volta a enfrentar um time argentino, mas bem longe de sua casa, o Morumbi. Por causa dos incidentes ocorridos na final da Copa Sul-Americana, o Tricolor Paulista perdeu um mando de campo na Libertadores e recebe o Arsenal-ARG no Pacaembu.

Para o time de Sarandi, lanterna do Grupo 3, uma vitória é essencial para sonhar com a classificação. Já o São Paulo, atual vice-líder, tem uma grande pressão para vencer e ter sua vaga para a próxima fase encaminhada.

O clube paulista entrará em campo com apenas uma alteração em relação à equipe que venceu o The Strongest, na última rodada. O volante Denilson fica de fora, por dores no joelho, e Fabrício terá o papel de titular. Já o Arsenal entra com os desfalques de Nicolás Aguirre e Hugo Nervo, que estão lesionados.


  • As equipes se enfrentarão pela primeira vez na história.
  • Ambos estrearam na Libertadores 2013 com uma derrota.
  • Na última rodada, o São Paulo venceu o The Strongest por 2 a 1. Já o Arsenal, foi goleado pelo Atlético-MG por 5 a 2.
  • Empatado com o Santos, o São Paulo é o clube brasileiro com mais títulos na Libertadores. Foram três conquistas.
  • O Arsenal-ARG nunca venceu a competição.
  • Por país, as coisas mudam de figura: são 22 títulos para a Argentina e 16 para o Brasil.

São Paulo e Arsenal-ARG se enfrentam nesta quinta-feira, dia 07, no Pacaembu, em São Paulo. Acompanhe, em tempo real, todas os destaques desta partida pela Libertadores, às 19h45, no Goal.com!