domingo, 10 de março de 2013

Ney Franco evita atrito, mas promete avaliar irritação de Ganso ao sair

O técnico Ney Franco preferiu não aumentar a polêmica com o meia Paulo Henrique Ganso após o empate por 0 a 0 contra o Palmeiras, neste domingo, no Morumbi, pelo Campeonato Paulista. O jogador mostrou irritação ao ser substituído por Jadson logo aos sete minutos do segundo tempo.

Ao deixar o gramado, olhando para o chão, Paulo Henrique disse alguns palavrões. Depois, atirou um copo de água no banco de reservas. Após a partida, o meio-campista avaliou que estava tendo uma boa atuação e disse que respeita a opção do treinador em tirá-lo de campo.

– Eu não sei. Na realidade, estou falando de uma coisa que não vi. Estou falando em cima de informações de vocês (jornalistas). Vou rever o jogo e avaliar. Se tiver um problema de passar do ponto, converso com o atleta e nos acertamos. Temos um jogo importante na quinta-feira, e o resultado tem de estar acima das vaidades – afirmou Ney Franco.

Com atuações apenas regulares, Paulo Henrique Ganso não consegue se firmar como titular, mas vem sendo bastante utilizado pelo treinador ao longo da temporada 2013. Em 15 partidas no ano, entre Paulistão e Taça Libertadores, o jogador participou de 14 – só não entrou contra o Bolívar, em La Paz.

– O Ganso vem demonstrando muito profissionalismo. É um jogador que tem se entregado nos treinamentos e nos jogos vem tentando jogar bem. Em alguns momentos, ele caiu de produção, mas não é só ele. A perspectiva é de lugar por um lugar na equipe. Hoje, teve mais uma oportunidade como titular e fez o papel dele – ressaltou o treinador.

Ney Franco, contudo, não confirmou se o jogador começará a partida contra o Arsenal, quinta-feira, às 22h, na Argentina, pela terceira rodada da fase de grupos do torneio sul-americano.

Ganso, São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Ganso não gostou de ser substituído no segundo tempo do clássico (Foto: Marcos Ribolli)



São-paulinos destacam raça com um a menos e aprovam resultado

O empate sem gols com o Palmeiras, dentro de casa, foi aprovado pelo time do São Paulo. Para os jogadores, a equipe mostrou raça em campo para segurar o resultado depois que o zagueiro Lúcio foi expulso, no começo do segundo tempo.

- Com um jogador a menos é isso aí. Não dá na técnica, tem que ir na raça - declarou o atacante Aloísio.

O São Paulo passou a ter um jogador a menos desde os sete minutos da etapa final, quando Lúcio recebeu o cartão vermelho por deixar o braço em Valdivia. Apesar de ver o rival crescer com a vantagem numérica em campo, o Tricolor não deixou de atacar. Osvaldo, que entrou no lugar de Luis Fabiano, teve boas chances para marcar, mas parou no goleiro Fernando Prass.

- É difícil ficar com um jogador a menos. Tem que correr em dobro. Foi um bom resultado pelo que aconteceu durante a partida - avaliou Osvaldo.

Jadson foi outro a ser poupado no início do jogo. O camisa 10, que só entrou em campo no segundo tempo, no lugar de Paulo Henrique Ganso, confirma que a prioridade do São Paulo no momento é a Taça Libertadores.

- Nossa equipe correu, se dedicou, mas agora é pensar na Libertadores. É nosso maior compromisso. No Paulista estamos bem, ainda temos um jogo a menos. Na Libertadores que está mais complicado, temos só quatro pontos na chave e por isso só estamos pensando nisso agora - disse o meia.

Ainda líder do Campeonato Paulista, com 23 pontos, o São Paulo volta a campo nesta quinta-feira, mas pela Libertadores, para enfrentar o Arsenal de Sarandí, na Argentina.

* Maria Clara Ciasca colaborou sob supervisão de Zé Gonzalez

São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Lúcio foi expulso no segundo tempo e deixou São Paulo em dificuldade no jogo (Foto: Marcos Ribolli)



Ney fica satisfeito com empate e elogia próprio trabalho: 'Nota 10'

A expulsão do zagueiro Lúcio, aos cinco minutos segundo tempo, mudou os planos do São Paulo no clássico contra o Palmeiras. Após a partida, o técnico Ney Franco admitiu que ficou satisfeito com o empate por 0 a 0 que manteve o Tricolor na liderança do Campeonato Paulista, agora com 23 pontos.

- Jogar no Morumbi um clássico com um atleta a menos é difícil. A expulsão foi justamente em um momento que preparávamos duas substituições para deixar a equipe mais ofensiva. Viemos com a proposta de conseguir a vitória, mas pela circunstância da expulsão, o empate nos mantém na primeira colocação - afirmou.

Pressionado pelas más atuações são-paulinas nas últimas partidas, principalmente pela Taça Libertadores, o comandante se defendeu e elogiou o próprio trabalho. Na etapa final, mesmo com um jogador a menos em campo, o Tricolor conseguiu segurar o avanço palmeirense.

- Acho que meu trabalho foi ótimo. Primeiro, muito bom pela manutenção da liderança. As substituições foram muito bem feitas, surtiram efeito. Se eu pudesse dar uma nota parar mim, seria 10.

Curiosamente, o São Paulo melhorou após perder o defensor. Ney Franco optou por sacar o centroavante Luis Fabiano e colocar o atacante Osvaldo para aproveitar os contra-ataques.

- Não tirei o Luis Fabiano por causa do cartão. Tirei por causa da parte tática. Queria usar o Osvaldo para ter velocidade. Infelizmente, a bola não entrou - lamentou.

Ney Franco, São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Ney Franco aprovou trabalho no clássico, apesar do empate sem gols com o Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)



Ceni aponta equilíbrio no clássico e destaca ousadia com um a menos

Pouco exigido apesar da superioridade do Palmeiras em boa parte do segundo tempo, o goleiro Rogério Ceni deixou o gramado do Morumbi conformado com o empate, e admitindo que o adversário foi melhor na etapa final. Mesmo assim, segundo ele, não houve superioridade suficiente para que alguém vencesse a partida, mesmo depois da expulsão do zagueiro Lúcio, que tentou acertar Valdivia com o cotovelo no segundo tempo.

- O Palmeiras jogou melhor o segundo tempo, principalmente depois que o Lúcio foi expulso. Mas equilibrou o jogo, ninguém teve superioridade para vencer - afirmou.

O capitão tricolor destacou que, mesmo com dez jogadores em campo, a equipe não ficou apenas retraída, se defendendo contra o Palmeiras. O técnico Ney Franco quis aproveitar para dar entrosamento a Jadson, Osvaldo e Aloísio, que deverão ser titulares na quinta-feira contra o Arsenal, pela Libertadores, sem a presença de Luis Fabiano, que está suspenso.

Para Ceni, o São Paulo poderia até ter vencido em uma das tentativas de Osvaldo pelo lado esquerdo. O atacante teve bom desempenho, conseguiu dar suas habituais arrancadas, mas com o restante do time cuidando mais do setor defensivo, acabou ficando isolado.

- Mesmo no onze contra dez, jogamos com dois atacantes e um meia de ligação. Não nos escondemos do jogo. Quantas arrancadas do Osvaldo nós vimos? Eles podem ter tido mais posse de bola, mas foi equilibrado - defendeu Rogério, que no fim da partida foi ao ataque para bater uma falta muito distante do gol e tentou o cruzamento, cortado pela zaga palmeirense.

Rogerio Ceni, São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Rogério Ceni sobe atrás de Maurício Ramos e defende cobrança de escanteio (Foto: Marcos Ribolli)



'Curinga', Rodrio Caio se destaca em dia de vexame de Lúcio

ROGÉRIO CENI – goleiro
Teve pouco trabalho em boa parte do duelo. No entanto, deu susto em chute de Vinícius que ele não segurou. Nota: 4,5

DOUGLAS – lateral-direito
Começou como lateral e depois virou quase um ponta-direita. Foi mal nas duas funções. Nota: 4

LÚCIO – zagueiro
Continua muito exposto na marcação e, de quebra, foi expulso infantilmente ao dar uma cotovelada em Valdivia. Nota: 2

RAFAEL TOLOI – zagueiro
Mais firme no combate que seu parceiro de setor. Não comprometeu quando foi exigido. Nota: 5

CORTEZ – lateral-esquerdo
Praticamente não passou do meio de campo para atacar. Na defesa, cumpriu sua função sem grandes sustos. Nota: 4,5

WELLINGTON – volante
Não consegue repetir as atuações do ano passado. Mais uma vez, deu muito espaço na entrada da área. Nota: 4

RODRIGO CAIO – volante
Foi o melhor da equipe no clássico. Marcou com eficiência no meio e na lateral direita, além de descer bem ao ataque. Nota: 6,5

MAICON – meia
Não funcionou como volante pelo lado esquerdo no primeiro tempo. Desapareceu por completo no segundo. Nota: 4

GANSO – meia
Lento e pouco participativo, teve apenas um bom lance no primeiro tempo e foi facilmente marcado. Nota: 4,5

ALOÍSIO – atacante
Correu, lutou pela bola no campo ofensivo, mas também não esteve em um dia inspirado. Nota: 4,5.

LUIS FABIANO – atacante
Outro que desapareceu gradativamente no jogo. Desperdiçou a melhor chance do time na etapa inicial. Nota: 4.

JADSON – meia
Entrou na vaga de Ganso para dar mais velocidade à criação tricolor, mas não teve a qualidade de outros jogos. Nota: 5

EDSON SILVA – zagueiro
Escalado para fechar a defesa após a expulsão de Lúcio. Teve trabalho com Kleber e passou ileso. Nota: 5

OSVALDO – atacante
Foi a campo no lugar do Fabuloso e virou boa opção pela esquerda. Entretanto, exagerou no individualismo em alguns lances. Nota: 5

Clique aqui e veja as atuações dos jogadores do Palmeiras

Lucio, São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Lúcio foi expulso no segundo tempo por cotovelada em Valdivia (Foto: Marcos Ribolli)



Com emoção em um tempo só, São Paulo e Palmeiras ficam no zero

  • destaques

    Mago e novato


    Valdivia prometeu a vitória, não cumpriu, mas fez uma boa partida, liderou o time. E Rodrigo Caio, na lateral e no meio do São Paulo, teve vontade e qualidade.

  • deu errado

    Volantes


    A opção de Gilson Kleina por Charles no lugar de Wesley deixou o time muito recuado, sem ação. Melhorou quando Patrick Vieira entrou no intervalo.

  • a decepção

    Lúcio


    Zagueiro sofreu falta de Valdivia, se irritou e fez movimento com o cotovelo para trás. Não acertou o chileno, mas foi expulso por tentativa de agressão.

Não foi exatamente como na final da Copa Sul-Americana, mas podemos dizer que o clássico entre São Paulo e Palmeiras também teve só 45 minutos. Os do segundo tempo. Depois de metade de jogo enfadonha, sonolenta, até covarde por parte das equipes - o público até sentiu alívio pelo apito do árbitro -, houve emoção na etapa final, no Morumbi. Muito mais por vontade, disposição e indisciplina tática do que por grande qualidade. Talvez por isso, mesmo com emoção, o Choque-Rei tenha terminado sem gols.

Ney Franco ficou no meio do caminho entre dar importância ao clássico e priorizar a Libertadores. Tanto que deixou seus melhores jogadores, Jadson e Osvaldo, no banco, mas os colocou no início do segundo tempo. Também escalou Wellington e Luis Fabiano, que não poderão atuar contra o Arsenal. E deu tempo de jogo a Jadson, Osvaldo e Aloísio, que formarão o ataque na Argentina. O resultado não poderia ser dos melhores. Um time irregular e até dominado logo após a expulsão de Lúcio, que tentou dar cotovelada em Valdivia. Clique aqui e veja as notas dos jogadores do São Paulo.

Gilson Kleina entrou com uma formação mais cautelosa do que de costume, com Charles no lugar de Wesley. Foram poucos minutos de ousadia até se encolher completamente no primeiro tempo. Tudo mudou no intervalo. Com mais gente no ataque e Valdivia com a batuta, distribuindo os lances, o Verdão ficou muito mais perto do gol. Clique aqui e veja as notas dos jogadores do Palmeiras.

Durante a última semana, o São Paulo havia sido vaiado pela torcida. Já com o Palmeiras foi pior, houve até tentativa de agressão no aeroporto. Com isso, já era de se esperar um público bem aquém do que a história do clássico merece, mas de acordo com o que os times apresentaram: 18.020 pessoas pagaram ingresso no Morumbi.

Fernando Prass, São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Fernando Prass fica com a bola, em lance de ataque do São Paulo (Foto: Marcos Ribolli)

Os dois voltarão a campo na quinta-feira. O Tricolor precisa vencer o Arsenal na Argentina para melhorar sua situação na Libertadores. Já o Verdão recebe o Paulista, no Pacaembu, e também necessita do triunfo para subir na tabela do estadual, e tentar se firmar na zona dos oito que se classificam para as quartas de final.

O São Paulo se manteve na liderança do Paulistão, com 23 pontos e ainda um jogo a menos do que os concorrentes. O Palmeiras é o sétimo, com 17. E o tabu tricolor, que não perde para o rival no Morumbi desde 2002, permanece.

Luis Fabiano, São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Luis Fabiano levou cartão amarelo, reclamou bastante, e foi substituído logo depois (Foto: Marcos Ribolli)

Nada, absolutamente nada!

Nos primeiros cinco minutos de jogo, o Palmeiras tinha quase 100% da posse de bola. Com seus atletas no campo do São Paulo, tentando dar velocidade às jogadas, entrando na área de Rogério Ceni. Mas bastou um susto, uma ameaça dos donos da casa, para o Verdão se encolher. Depois que Ganso deu lindo passe de calcanhar para Douglas, e dele a bola chegou em Luis Fabiano, que chutou mal, em cima de Fernando Prass, a partida mudou.

Com os onze jogadores no campo de defesa, o Palmeiras se fechou, e a única possibilidade de emoção no primeiro tempo passou a depender do São Paulo, que tocou pra lá, tocou pra cá, mas não conseguiu passar pelos zagueiros. Nada de anormal, já que os melhores jogadores do time, Jadson e Osvaldo, foram poupados para o jogo decisivo da próxima quinta-feira, contra o Arsenal.

Ney Franco, apesar de ter dito em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM que um time não pode ser dependente de uma maneira de jogar, mais uma vez não abriu mão da linha de três homens atrás do centroavante, esquema tático vitorioso no ano passado, mas que não tem se sustentado sem Lucas, o craque daquela equipe. Com Douglas adiantado, abriu-se espaço para Rodrigo Caio ser o melhor jogador dos primeiros 45 minutos na lateral direita. Nem depois de levar uma cotovelada acidental de Charles, e atuar com uma enorme proteção na boca ensanguentada, ele parou de se destacar.

Do outro lado, a vida de Valdivia realmente não anda fácil. Alvo principal de boa parte da torcida do Palmeiras, ele sofreu muitas faltas. Com boa movimentação, o chileno também não chegou a brilhar na etapa inicial, mas conseguiu bom passe para Vinícius, que recebeu em velocidade, e não conseguiu passar por Rafael Toloi. O apito final do árbitro foi um alívio para todos.

Henrique, São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Henrique chegou a sentir lesão no primeiro tempo, mas conseguiu terminar a partida (Foto: Marcos Ribolli)

Emoção, expulsão... Mas sem gols

Os jogadores medianos não voltaram craques do intervalo, o estádio não encheu, mas o Choque-Rei ficou muito mais interessante. Do lado do Palmeiras por ousadia, descrita na entrada de Patrick Vieira no lugar de Charles, e vontade de vencer. Do lado do São Paulo por seus veteranos nervosinhos. Valdivia, que havia prometido a vitória na sexta-feira, criou bons lances, desperdiçados por Patrick Vieira, Vinícius e Juninho. A mudança de Kleina fez com que o Verdão aumentasse o campo, passasse a atuar pelos lados, abrisse a marcação tricolor. Em poucos minutos, muito mais futebol do que no primeiro tempo.

Mas o chileno mudou o jogo mesmo ao seu estilo: fez falta em Lúcio, irritou a ponto de o zagueiro, capitão da seleção brasileira na última Copa do Mundo, soltar o cotovelo direito para trás. Não acertou, mas poderia ter acertado. O árbitro mostrou cartão vermelho.

São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Zagueiro Lúcio (camisa 3) é expulso após tentativa
de cotovelada em Valdivia (Foto: Marcos Ribolli)

Ney Franco começou a mexer. Jadson e Ganso, mais uma vez, não jogaram juntos. O camisa 10 entrou no lugar do 8, que saiu irritado com a substituição. Wellington, com cartão amarelo, foi trocado por Edson Silva, que recompôs a dupla de zaga com Toloi. E Luis Fabiano também saiu. Além de ter acabado de levar cartão por um carrinho estabando, Ney Franco quis deixar Jadson, Osvaldo e Aloísio juntos. Será essa sua formação ofensiva contra o Arsenal, pela Libertadores.

Com Kleber enfiado na área e muitos jogadores circulando em torno dele, inclusive Leandro, que entrou, o Verdão tentou abafar o São Paulo. Os volantes subiram seu posicionamento, os laterais também, mas a presença de Osvaldo do outro lado inibiu tanta ousadia.

O campo ficou completamente aberto e, apesar da vantagem numérica do Palmeiras, quanto mais perto do fim do jogo, maior era o equilíbrio. O Verdão teve muito campo para jogar, sobretudo nas costas de Douglas, que se lançava ao ataque, sem nenhuma noção de que o time tinha um a menos. Valdivia se cansou, os laterais do São Paulo se fixaram mais, Rafael Toloi cresceu muito na zaga, e o ímpeto diminuiu. O empate acabou sendo justo.

Valdivia, São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Valdivia lamenta chance desperdiçada (Foto: Marcos Ribolli)



Valdívia confiante para o clássico: 'Vamos ganhar do São Paulo'

10/03/2013 13:16:00

Chileno garante que problemas extra-campo não irão afetar o desempenho do

Apesar de todos os problemas enfrentados na última semana e do histórico recente do Palmeiras diante do São Paulo, Valdívia está confiante no triunfo do Verdão no jogo deste domingo, às 16h, no Morumbi.

Dentro da casa do rival, o Palmeiras não vence o Tricolor há 11 anos.

"Nós vamos ganhar do São Paulo depois de muitos anos que não ganhamos no Morumbi," garantiu o chileno.

Para Valdívia, nem mesmo o ocorrido na Argentina, quando jogadores e torcedores entraram em confronto depois da derrota do Palmeiras para o Tigre, vai afetar a concentração palmeirense para o clássico.

"Clássico é clássico. Não tem coisas extracampo para atrapalhar. Vamos jogar no 11 contra 11. Vamos defender as cores do Palmeiras. E esse grupo é muito forte. Mostrou que está mais unido do que nunca," disse.

Valdívia ainda agradeceu ao apoio dos colegas na confusão. Os torcedores que agrediram o time do Palmeiras no aeroporto tinham como objetivo chegar até ele, que teria respondido com gestos obscenos após ser xingado.

"Queria agradecer aos companheiros, pois se não fosse por eles eu ia apanhar tanto que nem estaria aqui hoje. O pessoal da comissão, também, que ficou na frente da torcida. Roupeiro, seguranças... Se não fosse por eles eu ia apanhar muito."



Choque-Rei: São Paulo defende tabu de 11 anos contra Palmeiras em casa

O gol antológico de Alex, com direito a chapéu em Rogério Ceni, dificilmente vai sair da memória do torcedor do Palmeiras. Coroada por uma grande atuação do então camisa 10, a vitória por 4 a 2, em 2002, pelo Torneio Rio-São Paulo, está marcada na história também por outro motivo. Ela foi a última do Verdão sobre o São Paulo no Morumbi. Neste domingo, a partir das 16h, o Tricolor defende um tabu de 19 partidas diante do rival em seu estádio.

Depois daquele 20 de março, os são-paulinos iniciaram uma série de bons resultados que dura até agora. Neste período, os tricolores obtiveram 12 vitórias e sete empates sob seus domínos, entre duelos do Rio-São Paulo, Campeonato Paulista, Campeonato Brasileiro e até Taça Libertadores.

As maiores vitórias foram por três gols de diferença. Pelo Brasileiro do ano passado, o São Paulo venceu por 3 a 0 (assista no vídeo acima), com dois gols de Luis Fabiano e outro de Denilson, mesmo placar de 2005, pelo estadual. Um ano depois, novamente pela competição nacional, o triunfo foi por 4 a 1.

– Estamos acostumados a fazer grandes jogos. Com o apoio da nossa torcida e jogando em casa, nosso time fica ainda mais forte – afirmou o volante Wellington, que completa 100 partidas com a camisa tricolor neste domingo.

Em dois duelos pelas oitavas de final da Libertadores, o Morumbi foi decisivo para o São Paulo avançar. Em 2005, após vencer por 1 a 0, no Palestra Itália, o Tricolor fez 2 a 0, em sua casa, e avançou – seria campeão mais tarde. Um ano depois, igualdade por 1 a 1, no campo alviverde, e triunfo são-paulino por 2 a 1, Cícero Pompeu de Toledo.

Independentemente do local da partida, o Palmeiras não vence o São Paulo desde 27 de novembro de 2011, quando Marcos Assunção fez o gol de uma vitória por 1 a 0 em Barueri, pelo Campeonato Brasileiro. Depois disso, dois empates e uma vitória tricolor.



Ceni desafia jejum no encontro com sua vítima predileta como artilheiro

A chance do São Paulo de reagir após o tropeço no Arsenal, pela Libertadores, passa pelas mãos e pelos pés de Rogério Ceni. Neste domingo, às 16h, no Morumbi, o goleiro encontra sua maior vítima desde que passou a arriscar cobranças de pênaltis e de faltas. Apesar do tabu de quase cinco anos, o Palmeiras continua sendo o time que mais sofreu gols do ídolo tricolor.

Das 109 vezes que Ceni balançou as redes adversárias, sete delas foram diante do Palmeiras – cinco em batidas de pênalti e duas de falta. Logo abaixo aparece o Cruzeiro, com seis (quatro de pênaltis e duas de faltas), e Vasco, com cinco (três e duas, respectivamente).

Curiosamente, em todas as vezes em que o goleiro marcou frente ao Verdão, o São Paulo não saiu de campo derrotado, considerando as partidas do Paulistão, Campeonato Brasileiro e Taça Libertadores. Foram quatro vitórias e apenas dois empates.

O goleiro que mais sofreu com a pontaria calibrada de Rogério nesse período é Marcos. O pentacampeão, aposentado desde o início do ano passado, levou quatro gols. Em seguida, vem o reserva dele na época, Sérgio, com dois. Diego Cavalieri, atualmente no Fluminense, contabiliza um.

Mas os números do capitão são-paulino não são apenas positivos. O gol anotado no dia 19 de outubro de 2008, no empate por 2 a 2, no Palestra Itália, pelo Brasileirão, foi o último no clássico (assista acima). Depois disso, ele atuou em nove partidas contra o mesmo rival e passou em branco.

Rogério Ceni, aliás, começou bem a temporada. Em dez duelos, fez dois gols – um de pênalti frente ao Bolívar, no Morumbi, pela fase prévia da Libertadores, e outro diante do Guarani, em Campinas, pelo estadual. Os artilheiros da equipe na temporada são Luis Fabiano e Jadson, ambos com sete.

Uma boa atuação do goleiro neste domingo poderá colocar o São Paulo em uma situação ainda mais confortável para se classificar antecipadamente no Paulistão. O time soma 22 pontos, em primeiro lugar, e com um jogo a menos que a maioria dos adversários. Os oito melhores avançam à segunda fase.

Rogério Ceni comemora gol do São Paulo contra o Bolívar (Foto: AP)Rogério Ceni comemora com Denilson e Wellington o gol marcado contra o Bolívar no Morumbi (Foto: AP)



Estaduais e final da Copa do Nordeste: confira o Tempo Real deste domingo

Quem gosta de esporte não pode deixar de acompanhar as transmissões do Tempo Real do GLOBOESPORTE.COM neste domingo. Destaque para as finais de turno em alguns campeonatos estaduais. No Carioca, Vasco e Botafogo decidem a Taça Guanabara, às 16h, no Engenhão. O time de São Januário tem a vantagem do empate por ter feito melhor campanha.  Já no Gaúcho, São Luiz e Internacional fazem a final da Taça Piratini, também às 16h, no Estádio 19 de Outubro. Se a partida terminar empatada, o campeão será decidido nas cobranças de pênalti. Pelo Campeonato Goiano teremos o tradicional clássico entre Vila Nova e Goiás, no Serra Dourada, às 16h. No Paulistão, o São Paulo enfrenta o Palmeiras, às 16h, no Morumbi, querendo a vitória para se manter na liderança. Já o Verdão quer os três pontos para se aproximar dos times que estão na parte de cima da tabela. Pela Copa do Nordeste teremos a primeira partida da final entre ASA-AL e Campinense-PB, às 16h, em Arapiraca. Para os fãs do futebol europeu e do craque português Cristiano Ronaldo, a opção é conferir o duelo entre Celta de Vigo e Real Madrid pelo Campeonato Espanhol a partir das 15h.

Confira a programação deste domingo (horários de Brasília):

Header_materia_TEMPO-REAL (Foto: infoesporte)

DOMINGO, 10/03

13h30m Manchester x Chelsea (Copa da inglaterra)

15h Celta x Real Madrid (Campeonato Espanhol)

16h São Paulo x Palmeiras (Campeonato Pauilista) com vídeos

16h São Bernardo x Linense (Campeonato Paulista)

16h Vasco x Botafogo (Campeonato Carioca) com vídeos

16h São Luiz x Internacional (Campeonato Gaúcho) com vídeos

16h Araxá x Cruzeiro (Campeonato Mineiro) com vídeos

16h Coritiba x Operário-PR (Campeonato Paranaense) com vídeos

16h Rodada do Campeonato Catarinense com vídeos

16h ASA x Campinense (Copa do Nordeste)

16h Sport x Porto-PE (Campeonato Pernambucano) com vídeos

16h Vila Nova x Goiás (Campeonato Goiano) com vídeos

16h Tiradentes x Ceará (Campeonato Cearense) com vídeos

16h Remo x Tuna Luso (Campeonato Paraense)

16h CSP x Botafogo-PB (Campeonato Paraibano)

16h Treze x Auto Esporte (Campeonato Paraibano)

16h Confiança x Boca Júnior-SE (Campeonato Sergipano)

16h Maranhão x São José-MA (Campeonato Maranhense)

17h América-RN x Santa Cruz-RN (Campeonato Potiguar)

17h Baraúnas x ABC (Campeonato Potiguar)

17h CSA x CEO (Campeonato Alagoano)

18h Americano-MA x Sampaio Corrêa (Campeonato Maranhense)

18h30m Atlético Sorocaba x Santos (Campeonato Paulista) com vídeos

18h30m Ponte Preta x São Caetano (Campeonato Paulista)

18h30m Mirassol x Guarani (Campeonato Paulista)

SEGUNDA-FEIRA, 11/03

20h Santa Cruz x Central (Campeonato Pernambucano)

20h15m Fortaleza x Ferroviário (Campeonato Cearense) com vídeos



Tricolor e Verdão usam estadual para achar caminho na Libertadores

Montagem - Rogério Ceni e Valdivia. São Paulo x Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Rogério Ceni e Valdivia lideram Tricolor e Verdão
neste domingo (Foto: Marcos Ribolli)

Pelo menos por uma rodada, o Campeonato Paulista será prioridade para São Paulo e Palmeiras. Após resultados ruins na Taça Libertadores, os times usam o estadual neste domingo, às 16h, no Morumbi, para se acertarem e escaparem de um momento de instabilidade. Enquanto Ney Franco tenta evitar que a pressão aumente no Tricolor, Gilson Kleina luta para impedir que uma nova crise se instale no Verdão.

Os são-paulinos vivem situação mais confortável no Paulistão. Além de defenderem um tabu de 19 partidas de invencibilidade diante dos palmeirenses em seu estádio, jogam para manter a liderança da competição. Mesmo com um jogo a menos que boa parte dos rivais, o time segura a ponta da classificação, com 22 pontos.

Não bastasse o novo tumulto envolvendo jogadores e torcedores no aeroporto de Buenos Aires, o Palmeiras ainda precisa de um bom resultado para se firmar no grupo dos oito melhores que avançam à segunda fase. A equipe alviverde está em sétimo lugar, com 16 pontos. Os quatro primeiros terão o direito de decidir em casa os confrontos das fases seguintes.

Tricolor e Verdão, porém, ainda não engrenaram em 2013, principalmente na Libertadores. O São Paulo só empatou com o Arsenal, no Pacaembu, e se complicou no Grupo 3. Já o Palmeiras somou a segunda derrota segunda na Chave 2 ao ser batido pelo Tigre, na Argentina, com um gol sofrido no último minuto. Vencer um clássico neste período de turbulência traria um pouco de tranquilidade para treinadores e elencos.

Leandro Bizzio Marinho apita a partida. Os auxiliares são Fabrício Porfirio de Moura e Claudenir Donizeti Gonçalves da Silva. A Rede Globo transmite a partida para todo o estado de São Paulo. Você acompanha também, em Tempo Real, no GLOBOESPORTE.COM.

header as escalações 2

São Paulo: o técnico Ney Franco vai utilizar a formação principal do Tricolor, mas não revelou a escalação. Wellington e Luis Fabiano, que não enfrentarão o Arsenal por estarem suspensos, seguem na equipe. O provável time é: Rogério Ceni, Douglas, Lúcio, Rafael Toloi e Cortez; Wellington, Fabrício e Jadson; Aloísio, Luis Fabiano e Osvaldo.

Palmeiras: Marcelo Oliveira, suspenso, será substituído por Juninho. Fernando Prass e Valdivia, que eram dúvidas, trabalharam normalmente e estão confirmados. Leandro pode ganhar uma chance no ataque. A equipe provável é: Fernando Prass; Weldinho, Maurício Ramos, Henrique e Juninho; Vilson, Márcio Araújo, Wesley e Valdivia; Leandro (Vinícius) e Kleber.

quem esta fora (Foto: arte esporte)

São Paulo: o atacante Negueba (lesão no ligamento cruzado do joelho direito), o zagueiro Paulo Miranda (lesão no menisco do joelho esquerdo) e o zagueiro Rhodolfo (entorse no tornozelo direito) estão fora.

Palmeiras: Marcelo Oliveira foi expulso contra o União Barbarense e terá de cumprir suspensão automática. Maikon Leite, com um entorse no tornozelo direito, foi vetado pelo departamento médico.

header fique de olho 2

São Paulo: Jadson se firma a cada rodada como o principal jogador do Tricolor em 2013. Artilheiro da equipe ao lado de Luis Fabiano, com sete gols, o meio-campista é a principal arma do técnico Ney Franco para superar o Verdão.

Palmeiras: Herói da vitória por 1 a 0 sobre o União Barbarense, na última apresentação pelo Campeonato Paulista, Leandro deverá ganhar nova chance após 14 dias, já que não enfrentou Libertad e Tigre por não estar inscrito na Taça Libertadores da América.

header o que eles disseram

Osvaldo, atacante do São Paulo: “É um jogo importante para que nós possamos nos recuperar depois de um resultado ruim. Vamos enfrentar um adversário difícil e que também precisa vencer. Estamos encarando com muita seriedade”.

Gilson Kleina, técnico do Palmeiras: “Será um jogo muito complicado. Já fui informado que temos uma estatística desfavorável no estádio do Morumbi. Precisamos acabar com isso."

header números e curiosidades

* Quem tem vantagem? Confira o histórico do confronto na Futpédia

* Faz 11 anos que o Palmeiras não vence o São Paulo jogando no Morumbi. A última vitória do Verdão na casa do Tricolor foi no dia 20 de março de 2002, quando venceu por 4 a 2 pelo Torneio Rio-São Paulo, gols de Magrão, Claudecir, Alex e Arce. França e Kaká descontaram para o Tricolor.

* Nas últimas 19 vezes que o São Paulo enfrentou o Palmeiras no Morumbi, o Tricolor venceu 12 vezes e houve sete empates.

* Foi pelo Brasileirão de 2011 que o Palmeiras conseguiu suas última vitória sobre o São Paulo vencendo por 1 a 0 no Pacaembu, no dia 27 de novembro, gol de Marcos Assunção de falta.

* Empate é o resultado mais comum no retrospecto recente deste clássico. Nas últimas dez partidas entre as duas equipes, metade terminou sem vencedor. O São Paulo venceu três vezes e o Verdão conseguiu duas vitórias.

* Nas últimas 20 vezes que São Paulo e Palmeiras se enfrentaram houve apenas duas vitórias por mais de dois gols de diferença. No Paulistão de 2008, o Verdão goleou por 4 a 1 em Ribeirão Preto, e no Brasileirão do ano passado, vitória tricolor por 3 a 0 no Morumbi

header último confronto v2

Na reta final do Campeonato Brasileiro do ano passado, São Paulo e Palmeiras se enfrentaram no dia 6 de outubro, no Morumbi. Dentro de campo, o Tricolor não deu chances ao Verdão e complicou a vida do time de Gilson Kleina, que lutava contra o rebaixamento, com uma vitória por 3 a 0. Luis Fabiano, duas vezes, e Denilson, com um golaço de fora da área, definiram o placar.



Confira os resultados deste sábado em 22 estaduais pelo Brasil

09/03/2013 22h22 - Atualizado em 09/03/2013 22h22

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

CAMPEONATO PAULISTA 2013 (Primeira fase - 11ª rodada)
Corinthians 3 x 2 Ituano CRÔNICA / VÍDEO
Penapolense 2 x 0 Paulista CRÔNICA
Botafogo 2 x 0 Mogi Mirim CRÔNICA
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CAMPEONATO PAULISTA SÉRIE A2 2013 (primeira fase - 14ª rodada)
Audax São Paulo 3 x 2 Portuguesa CRÔNICA
Santo André 1 x 2 RB Brasil CRÔNICA
Capivariano 1 x 0 Comercial-SP CRÔNICA
São Carlos 2 x 1 Santacruzense CRÔNICA
Catanduvense 0 x 2 Guaratinguetá CRÔNICA
Ferroviária 1 x 2 Velo Clube CRÔNICA
Rio Claro 0 x 3 Rio Branco-SP CRÔNICA
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CAMPEONATO PAULISTA SÉRIE A3 2013 (primeira fase - 10ª rodada)
Rio Preto 0 x 0 Sertãozinho CRÔNICA
Palmeiras B 0 x 2 Flamengo-SP  
Taubaté 1 x 2 São Bento CRÔNICA
Inter de Limeira 2 x 1 Guaçuano CRÔNICA
Marília 1 x 0 Independente-SP CRÔNICA
Batatais 2 x 1 União São João  
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Campeonato carioca série b 2013 (taça santos dumont - 3ª rodada)
Portuguesa-RJ 2 x 0 Ceres  
Angra dos Reis 3 x 2 Americano-RJ CRÔNICA
América-RJ 2 x 2 América de Três Rios  
Paduano 1 x 0 Tigres CRÔNICA
Goytacaz 0 x 0 Cabofriense CRÔNICA
São João da Barra 5 x 1 Mesquita  
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CAMPEONATO MINEIRO 2013 (primeira fase - 5ª rodada)
América-MG 1 x 1 Nacional-MG CRÔNICA / VÍDEO
Tombense 2 x 1 Boa Esporte CRÔNICA
Tupi 2 x 1 Guarani-MG CRÔNICA
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CAMPEONATO MINEIRO MÓDULO 2 2013 (primeira fase - 5ª rodada)
Uberaba 0 x 4 Uberlândia CRÔNICA
Betim 4 x 0 Social  
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CAMPEONATO PARANAENSE 2013 (segunto turno - 1ª rodada)
JMalucelli 3 x 1 Paranavaí CRÔNICA / VÍDEO
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CAMPEONATO CATARINENSE 2013 (segundo turno - 1ª rodada)
Camboriú 1 x 2 Criciúma CRÔNICA
Atlético Ibirama 4 x 3 Avaí CRÔNICA
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CAMPEONATO PERNAMBUCANO 2013 (segunda fase - 5ª rodada)
Náutico 3 x 0 Belo Jardim CRÔNICA
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campeonato cearense 2013 (segunda fase - 2ª rodada)
Guarani de Juazeiro 0 x 1 Horizonte CRÔNICA
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CAMPEONATO ALAGOANO 2013 (hexagonal e torneio da morte - 1ª rodada)
Corinthians-AL 2 x 2 CRB CRÔNICA
CSE 4 x 0 União-AL CRÔNICA
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CAMPEONATO SERGIPANO 2013 (segunda fase - 5ª rodada)
River Plate-SE 0 x 1 Sergipe  
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CAMPEONATO goiano 2013 (primeira fase - 10ª rodada)
Grêmio Anápolis 2 x 0 Itumbiara CRÔNICA
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campeonato brasiliense 2013 (taça jk - final - jogo de ida)
Brasiliense 1 x 3 Brasília CRÔNICA
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campeonato sul-mato-grossense 2013 (primeira fase - 12ª rodada)
Corumbaense 1 x 2 Ivinhema CRÔNICA
Comercial-MS 3 x 1 Aquidauanense CRÔNICA
Sete de Dourados 1 x 1 Itaporã CRÔNICA
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campeonato capixaba 2013 (primeira fase - 8ª rodada)
Linhares 0 x 1 Estrela do Norte CRÔNICA
Vitória-ES 2 x 0 Rio Branco-ES CRÔNICA
Real Noroeste 1 x 0 Desportiva Ferroviária CRÔNICA
Aracruz 1 x 0 São Mateus CRÔNICA
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campeonato capixaba série b 2013 (primeira faee - 5 ª rodada)
Serra 2 x 2 Colatina CRÔNICA
Vilavelhense 0 x 0 Esse CRÔNICA
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campeonato paraense 2013 (taça estado do pará - 2ª rodada)
Paysandu 3 x 1 Paragominas CRÔNICA
Cametá 2 x 2 Águia de Marabá CRÔNICA
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campeonato amazonense 2013 (taça estado do amazonas - 5ª e última rodada)
São Raimundo-AM 1 x 0 Nacional-AM CRÔNICA
Sul América 0 x 4 Princesa do Solimões CRÔNICA
Tarumã 2 x 2 Iranduba CRÔNICA
Fast 0 x 5 Penarol CRÔNICA
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- Semifinais definidas: São Raimundo x Fast e Penarol-AM x Princesa do Solimões 
campeonato piauiense 2013 (primeira fase - 7ª rodada)
4 de Julho 1 x 1 Barras CRÔNICA
River 3 x 1 Parnahyba CRÔNICA
Picos 0 x 2 Piauí CRÔNICA
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campeonato tocantinense 2013 (primeiro turno - 2ª rodada)
Interporto 2 x 1 Tocantinópolis  
Guaraí 0 x 0 Palmas  
Tocantins 0 x 1 Colinas  
Araguaína 1 x 0 Gurupi  
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campeonato acreano 2013 (primeira fase - 5ª rodada)
Náuas 1 x 5 Juventus-AC CRÔNICA
Galvez 0 x 1 Plácido de Castro  
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  • Dani Assis Sat, 09 Mar 2013 22:33:44

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Lucas usa muletas e exibe tornozelo inchado após entrada violenta: 'Medo'

Horas após a entrada violenta do volante Mangani, que o tirou do confronto entre Paris Saint-Germain e Nancy, aos 11 minutos do segundo tempo, o meia-atacante Lucas mostrou por fotos o estrago da imprudência do companheiro de profissão. Via assessoria de imprensa, o brasileiro enviou imagens do tornozelo esquerdo para o GLOBOESPORTE.COM. E o visual não é nada agradável.

Com o local bastante inchado, Lucas chegou em casa amparado por muletas e ainda não sabe ao certo o resultado da violência de Mangani. Neste domingo, o jogador será submetido a uma ressonância magnética no local para saber a gravidade da lesão e por quanto tempo desfalcará o time francês na temporada.

Vale lembrar que Lucas foi um dos 23 convocados pelo técnico Luiz Felipe Scolari para os amistosos da seleção brasileira contra a Itália, no dia 21, em Genebra, na Suíça, e diante da Rússia, no dia 25, em Londres, na Inglaterra. Os dois compromissos serão importantes para o treinador do time canarinho fechar o grupo para a Copa das Confederações.

Montagem - Lucas Tornozelo Machucado (Foto: Divulgação / Assessoria de Imprensa)De muletas por conta de entrada violenta, Lucas tira foto do tornozelo inchado (Divulgação / Ass. de Imprensa)

Em campo, o Paris Saint-Germain venceu o Nancy por 2 a 1, em casa, com dois gols do sueco Zlatan Ibrahimovic. Com o resultado, a equipe chegou aos 57 pontos, cinco a mais do que o Lyon, que neste domingo vai enfrentar o Olympique.



Wellington supera lesões e festeja a centésima partida pelo São Paulo

Com apenas 22 anos, Wellington carrega nas costas o peso de ser um dos jogadores mais queridos pela torcida do São Paulo. Em meio aos incentivos vindos das arquibancadas para os astros Rogério Ceni e Luis Fabiano, o volante tem o nome gritado constantemente pelos tricolores. Neste domingo, no clássico contra o Palmeiras, às 16h, no Morumbi, o camisa 5 marca o nome na história ao completar 100 jogos pelo clube.

Jogadores do São Paulo com a camisa de Wellington (Foto: Site Oficial/saopaulofc.net)Jogadores do São Paulo com a camisa número 100 de Wellington (Foto: Site Oficial/saopaulofc.net)

– Estou muito feliz. Já era para ter acontecido essa partida. Tive duas lesões e isso atrapalhou um pouco. Mas agora é entrar no clássico e esquecer o que passou. Nada melhor do que fazer 100 jogos com os três pontos – afirmou.

Grande promessa das categorias de base, Wellington chegou ao elenco profissional em 2008. No entanto, em junho de 2010, sofreu uma torção no joelho esquerdo durante um treino com a seleção brasileira sub-20 e precisou de cinco meses de tratamento médico até ser liberado novamente para as atividades.

O drama, porém, não acabaria. Dois anos mais tarde, já sendo titular absoluto do Tricolor, o meio-campista voltou a ter problemas no mesmo local. Uma cirurgia o tirou de ação por mais sete meses, retornando apenas na goleada por 4 a 0 sobre o Botafogo, em agosto de 2012, pelo Campeonato Brasileiro.

– Eu sempre recebi apoio de todo mundo no clube. Isso é gratificante. Quando voltei, a torcida me recebeu muito bem. São momentos que jamais vou esquecer – recordou.

As lesões contrastam com o sorriso fácil de Wellington no elenco. Hoje um dos líderes das brincadeiras no grupo, o jogador lembra do momento em que tinha até receio de almoçar próximos aos principais atletas quando chegou aos profissionais.

– Eu era um dos poucos da base aqui. No começo, tinha meio de almoçar com os caras, ficava um pouco assustado. Eu marcava um horário diferente para almoçar e jantar (risos). Agora, estou em casa.