Para a diretoria, não há pressa em anunciar o novo comandante, embora a ideia seja que isso ocorra em menos de um mês.
"Seria extremamente deselegante incluir o Felipão na nossa relação. É um bom treinador, tem conquistas memoráveis, mas para nós prevalece o preceito que foi dito pelo presidente do Palmeiras de que o treinador não deveria ser cedido porque para ele é um pára-choque. Não faz parte das nossas cogitações", disse João Paulo de Jesus Lopes, vice de futebol do São Paulo, em declarações reproduzidas pelo Superesportes.
"Não trabalhamos com prazo e nem nos impusemos isso. De duas a três semanas, devemos ter uma definição."
Para Lopes, o fato de um técnico estar empregado não é limitante ao interesse do clube. Contanto que o perfil exigido seja cumprido.
"O fato de estar empregado não significa nenhum obstáculo para nós, não é nenhum problema. Na última vez que isso aconteceu, atuamos dentro dos princípios éticos", citando a contratação de Paulo Cesar Carpegianni, em 2010.
"O perfil é aquele que o São Paulo sempre pretende: alguém competente para somar com o ótimo elenco que temos", encerrou o cartola.
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