Wellington, durante coletiva no CT do São Paulo
(Foto: Carlos Augusto Ferrari)
Wellington e Ney Franco estão em paz novamente. Depois de o treinador fazer críticas publicamente sobre as atuações e tirá-lo da equipe contra o São Caetano, o volante voltou ao time diante do Linense, no último sábado, no Morumbi, assumiu que vinha falhando e, ao que tudo indica, reconquistou a confiança do comandante.
– Ficar no banco foi opção do Ney, respeito e sei que preciso melhorar. Tenho de ter humildade para saber que tive erros que não estava acostumado. Vou aprimorar para acertar – afirmou.
As broncas do treinador recaem sobre duas exibições específicas: o clássico contra o Santos, na Vila Belmiro, e a estreia na fase de grupos da Taça Libertadores, diante do Atlético-MG, em Belo Horizonte. Nos dois jogos, Wellington falhou na marcação em lances que resultaram em gols dos adversários.
– Esse é um assunto encerrado. Conversamos e nos acertamos. Foi uma conversa particular. O pensamento agora é só a vitória e comigo no time, batalhando para jogar – ressaltou.
Na mesma época, a defesa tricolor passou a ser bastante questionada. Tanto que o zagueiro Rhodolfo também perdeu a vaga para Rafael Toloi. Wellington é, neste momento, o único jogador com um poder de marcação maior. Fabrício ainda recupera a melhor forma, enquanto o garoto Rodrigo Caio não está totalmente pronto na avaliação da comissão técnica.
A tendência é de que Welligton siga na vaga para o confronto contra o The Strongest, da Bolívia, quinta-feira, às 21h30m, no Morumbi. Denilson, preservado pelo desgaste físico, deve voltar ao setor, deixando Maicon como opção no banco de reservas.