O técnico Ney Franco fez elogios aos jogadores que entraram no segundo tempo da vitória por 2 a 1, de virada, sobre o The Strongest, quinta-feira, no Morumbi, pela Taça Libertadores. Das três alterações, Cañete e Paulo Henrique Ganso participaram da jogada que resultou no gol de Luis Fabiano e no triunfo que tirou o Tricolor do sufoco na competição. Clique aqui e confira as notas das atuações dos jogadores.
– Foi um jogo típico de Libertadores. Os homens que saíram do banco foram determinantes para a vitória. Conseguimos ter mais força de ataque no segundo tempo, embora tenhamos corrido riscos. Saio feliz com o resultado. Como falei na entrevista antes do jogo, o importante era somar três pontos – afirmou.
Nos minutos finais, já com a vantagem, Ney Franco aproveitou para fechar a equipe. Ele colocou o volante Fabrício no lugar do meia Jadson para tentar impedir qualquer pressão boliviana. O treinador, aliás, garante que o desempenho do rival não foi novidade.
– Não me surpreendeu. É a melhor equipe boliviana no momento e vem com essa forma de jogar há três anos. Nós sabíamos que enfrentaríamos uma equipe forte, que sabe marcar e sair para o jogo – ressaltou.
Apesar dos pedidos de “raça” da torcida em alguns momentos da etapa final, o treinador gostou da atuação da equipe. Além disso, espera que os próximos confrontos continuem tão complicados. O Tricolor recebe o Arsenal, da Argentina, quinta-feira, às 19h15m, no Pacaembu.
– Acho que a equipe jogou bem. Não comungo que jogou mal. É um jogo de Libertadores, não tem facilidade. Outro dia vi o Grêmio ser surpreendido dentro de casa. Não tem jogo fácil.
Cañete iniciou jogada do segundo gol contra o Strongest (Foto: Marcos Ribolli / globoesporte.com)