Para a partida contra o Bolívar, em La Paz, pela Taça Libertadores, nesta quarta-feira, o meia Paulo Henrique Ganso deve voltar para o banco de reservas do São Paulo. De acordo com o editor-chefe do , Carlos Cereto, a opção do técnico Ney Franco se justifica por problemas físicos do jogador e uma decisão tática do treinador.
- O Ney Franco deve jogar mais uma vez com três atacantes e o Ganso vai continuar no banco de reservas. É uma questão física, o Ganso ainda não está com o condicionamento ideal para enfrentar uma partida na altitude. Mas também é uma decisão tática, porque neste esquema o Jadson é o titular do meio de campo - disse Cereto, no .
Ganso ficou na reserva contra o Bolívar, no Morumbi (Foto: Léo Martins / Agência Estado)
Ganso ficou no banco de reservas no jogo de ida da primeira fase da Libertadores, na quarta-feira passada, quando o São Paulo goleou por 5 a 0. No sábado, na vitória sobre o Atlético Sorocaba, pelo Paulistão, começou entre os titulares.
Outro destaque daquela partida, o meia Cañete também ficará entre os reservas, mas, de acordo com Cereto, o argentino não disputa posição com Ganso.
- O Ney Franco considera o Cañete atacante. Nos treinamentos, o técnico observou que ele pode atuar atá na posição que era do Lucas. Os dois são opções neste momento, mas o Ganso seria o reserva do Jadson e o Cañete seria o reserva do Aloísio.
O jornalista afirma também que, depois da goleada por 5 a 0 no jogo de ida, a classificação do São Paulo para a fase de grupos da Libertadores é certa.
- Já está decidido, precisa acontecer um grande desastre para o São Paulo ser eliminado. Venceu por 5 a 0 em casa e agora cumpre tabela. Claro que existe a altitude, mas a vantagem é muito grande.
Para perder a classificação, o São Paulo precisa ser derrotado pelo Bolívar por seis gols de diferença. Se confirmar a vaga, o Tricolor ficará no Grupo 3, ao lado de Atlético-MG, Arsenal de Sarandí (ARG) e The Strongest (BOL).
