quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Atuações: Jadson brilha em goleada do São Paulo sobre o fraco Bolívar

Jadson comemora gol do São Paulo (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Jadson comandou as principais jogadas da equipe
são-paulina (Foto: Marcos Ribolli)

NOTAS SÃO PAULO

Rogério Ceni - Trabalhou pouco. Mas, quando adicionado, fez uma grande defesa no início do jogo e um gol de pênalti. Nota 7

Douglas - Falho na marcação, mas eficiente no ataque. Perdeu ótima oportunidade na primeira etapa. Nota 6

Lúcio -  Bem por baixo, falho pelo alto. Arriscou descidas ao ataque e iniciou a jogada do gol de Jadson, o quarto da goleada. Nota 6

Rhodolfo - Cometeu algumas falhas pelo alto. Vai conviver com a sombra de Rafael Toloi. Nota 5

Cortez - Foi tímido nas descidas ao ataque, mas não comprometeu ao ajudar na marcação. Nota 5,5

Wellington - Não teve muito trabalho para destruir as jogadas bolivianas. Seguro na proteção à zaga. Nota 6

Denilson - Passou segurança à defesa. Poderia ter se apresentado mais vezes para ajudar o ataque. Nota 6

Casemiro - Com a vitória garantida, entrou para evitar o relaxamento do meio de campo. Fez o básico. Nota 5

Jadson - Cresceu muito jogando centralizado. Rápido e com bons passes, acertou duas belas assistências e ainda anotou um gol. Nota 8

Ganso - Entrou em ritmo muito lento. Precisa se adequar à velocidade da equipe. Quase não apareceu. Nota 5

Aloísio - Ótima atuação no primeiro tempo jogando pela direita. Mostrou raça e, pelo jeito, vai deixar Ganso no banco. Nota 7,5

Cañete - Apareceu menos do que contra o Mirassol. No entanto, brigará com Aloísio por vaga no ataque. Nota 5

Luis Fabiano - Mesmo muito marcado, foi oportunista ao fugir da zaga para marcar duas vezes. Nota 8

Osvaldo - Como ponta-esquerda, fez um belo gol logo no início e aproveitou os espaços no segundo tempo. Nota 7

BOLÍVAR

Muito fraco, vai precisar de um milagre para se classificar. A defesa não passa segurança. Álvarez foi a porta que o São Paulo precisava para chegar à vitória pelo lado esquerdo. No ataque, apenas Ferreira mostrou alguma qualidade entre os zagueiros tricolores. O ex-corintiano Arce, a grande esperança, desapareceu.